CNC revisa para baixo previsão de desempenho do comércio em 2016
A queda de 0,6% nas vendas do comércio em agosto levou a Confederação Nacional do Comércio (CNC) a reajustar as previsões. Em 12 meses encerrados em agosto, a redução chega a 6,7% e no acumulado dos oito primeiros meses de 2016, a 6,6%.
A entidade aposta em queda de 5,4%, acima dos 5,2% estimados antes. Já a previsão para o varejo ampliado, que inclui vendas de automóveis e peças e material de construção, foi de -9,4% para -9,5%.
"Embora a percepção de que a crise vem lentamente perdendo força, a reboque da suave desaceleração da inflação e da retomada gradual da confiança de consumidores e de empresários, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revisou suas expectativas de queda do varejo restrito", disse em nota a entidade.
"A fragilidade do mercado de trabalho, com aumento da desocupação e queda da renda, além da manutenção de um nível mais elevado do custo do crédito ainda impactaram negativamente o volume de vendas do varejo", completou o economista da CNC Bruno Fernandes.
A entidade aposta em queda de 5,4%, acima dos 5,2% estimados antes. Já a previsão para o varejo ampliado, que inclui vendas de automóveis e peças e material de construção, foi de -9,4% para -9,5%.
"Embora a percepção de que a crise vem lentamente perdendo força, a reboque da suave desaceleração da inflação e da retomada gradual da confiança de consumidores e de empresários, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revisou suas expectativas de queda do varejo restrito", disse em nota a entidade.
"A fragilidade do mercado de trabalho, com aumento da desocupação e queda da renda, além da manutenção de um nível mais elevado do custo do crédito ainda impactaram negativamente o volume de vendas do varejo", completou o economista da CNC Bruno Fernandes.
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