ANS colocará diretor na Unimed-Rio para fiscalizar atendimento médico
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) vai colocar mais um de seus diretores dentro da Unimed-Rio, em procedimento conhecido no setor como direção técnica, quando o representante da agência acompanha o dia a dia da empresa quanto ao atendimento médico aos clientes - se o número de médicos e hospitais credenciados diminuiu, se há negativa de atendimento etc.
Desde o ano passado, A Unimed-Rio está sob direção fiscal, ou seja, com um diretor da a agência reguladora acompanhando a situação financeira da cooperativa médica carioca.
Em comunicado, a Unimed-Rio informa que "recebeu com surpresa a notícia da instalação do regime de direção técnica por parte da ANS". "A cooperativa médica vem atendendo a todas as solicitações do órgão regulador e segue aguardando o termo de ajuste de conduta que a agência vem produzindo em conjunto com o Ministério Público".
"Implantar um regime paralelo de direção técnica é medida ineficaz, já que o diretor fiscal já designado pela ANS tem os mesmos poderes que terá esse novo diretor técnico. (...) a direção técnica não vai evitar que a situação chegue a um nível extremo. Além de o nível da situação já ser extremo, o diretor técnico não tem poder de gestão", disse Rodrigo Araújo, advogado especializado na área da saúde.
Desde o ano passado, A Unimed-Rio está sob direção fiscal, ou seja, com um diretor da a agência reguladora acompanhando a situação financeira da cooperativa médica carioca.
Em comunicado, a Unimed-Rio informa que "recebeu com surpresa a notícia da instalação do regime de direção técnica por parte da ANS". "A cooperativa médica vem atendendo a todas as solicitações do órgão regulador e segue aguardando o termo de ajuste de conduta que a agência vem produzindo em conjunto com o Ministério Público".
"Implantar um regime paralelo de direção técnica é medida ineficaz, já que o diretor fiscal já designado pela ANS tem os mesmos poderes que terá esse novo diretor técnico. (...) a direção técnica não vai evitar que a situação chegue a um nível extremo. Além de o nível da situação já ser extremo, o diretor técnico não tem poder de gestão", disse Rodrigo Araújo, advogado especializado na área da saúde.
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