Bovespa tem leve alta; Usiminas dispara após balanço e AmBev cai
O Ibovespa teve um dia positivo, mas na parte da tarde virou e passou a cair, acompanhando Nova York. O índice operou em queda até as 18hs, mas nos ajustes finais encerrou com leve alta de 0,09%, para 64.308 pontos. As bolsas de Nova York fecharam em queda após o FBI divulgar que começou a investigar uma nova leva de e-mails da candidata democrata à presidência Hillary Clinton, segundo o site "CNBC".
Os balanços deram o tom dos destaques do dia. Usiminas PNA subiu 11,3%, seguida por Pão de Açúcar (3,49%) e BRF ON (3,07%). A Usiminas informou recuo de 89% no prejuízo líquido do terceiro trimestre, para R$ 114,14 milhões, na comparação anual. A receita da companhia siderúrgica somou R$ 2,26 bilhões de julho a setembro, queda de 6,5% ante mesmo período em 2015.
O Grupo Pão de Açúcar (GPA) registrou prejuízo líquido de R$ 120 milhões no terceiro trimestre de 2016, mais de 13 vezes superior ao prejuízo líquido do mesmo trimestre do ano passado, de R$ 9 milhões. Em nota, a Guide ressalta a recuperação nas margens e considera o resultado marginalmente positivo. Segundo a casa, o cenário macroeconômico continua desfavorável para o setor de varejo, com implicações diferentes para segmentos distintos. O setor alimentar continua mostrando maior resiliência, com sinais de uma recuperação gradual. O destaque continua sendo o modelo de vendas do Assaí, e lojas de proximidade.
A BRF viu seu lucro líquido diminuir 97,4% no terceiro trimestre. No período, a empresa lucrou R$ 18,073 milhões, ante R$ 877,1 milhões no mesmo intervalo do ano passado. O BTG Pactual diz em relatório que, a despeito de os números lembrarem como o ano tem sido ruim para a empresa, a boa notícia é que muitos dos aspectos negativos devem melhorar daqui pra frente. A casa mantém a recomendação de compra para os papéis.
Raia Drogasil subiu 1,8%. A companhia registrou um lucro líquido de R$ 116,9 milhões no terceiro trimestre, num crescimento de 39,1% em relação a igual período de 2015. O resultado foi impulsionado pelo reajuste dos medicamentos no primeiro semestre e por antecipação de compras.
Do outro lado, AmBev caiu 2,05%. A empresa reportou no terceiro trimestre do ano um lucro melhor do que o esperado, mas analistas se focaram no Ebitda, pior que o esperado. O lucro ajustado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda ajustado) apresentado pela Ambev no trimestre apresentou queda de 19,9%, para R$ 3,999 bilhões, quando a previsão dos analistas era de recuo de 4,2%, para R$ 4,782 bilhões.
As ações ON da Alliar iniciam negócios na Bovespa com queda de -4%, para R$ 19,20. Os papéis estreiam hoje, após oferta inicial de ações que movimentou R$ 766 milhões e saiu por R$ 20,00. A empresa opera no setor de diagnósticos e, segundo o Valor apurou, a demanda foi de 2,7 vezes o livro, com cerca de 50 investidores institucionais, sendo mais da metade estrangeiros.
Os balanços deram o tom dos destaques do dia. Usiminas PNA subiu 11,3%, seguida por Pão de Açúcar (3,49%) e BRF ON (3,07%). A Usiminas informou recuo de 89% no prejuízo líquido do terceiro trimestre, para R$ 114,14 milhões, na comparação anual. A receita da companhia siderúrgica somou R$ 2,26 bilhões de julho a setembro, queda de 6,5% ante mesmo período em 2015.
O Grupo Pão de Açúcar (GPA) registrou prejuízo líquido de R$ 120 milhões no terceiro trimestre de 2016, mais de 13 vezes superior ao prejuízo líquido do mesmo trimestre do ano passado, de R$ 9 milhões. Em nota, a Guide ressalta a recuperação nas margens e considera o resultado marginalmente positivo. Segundo a casa, o cenário macroeconômico continua desfavorável para o setor de varejo, com implicações diferentes para segmentos distintos. O setor alimentar continua mostrando maior resiliência, com sinais de uma recuperação gradual. O destaque continua sendo o modelo de vendas do Assaí, e lojas de proximidade.
A BRF viu seu lucro líquido diminuir 97,4% no terceiro trimestre. No período, a empresa lucrou R$ 18,073 milhões, ante R$ 877,1 milhões no mesmo intervalo do ano passado. O BTG Pactual diz em relatório que, a despeito de os números lembrarem como o ano tem sido ruim para a empresa, a boa notícia é que muitos dos aspectos negativos devem melhorar daqui pra frente. A casa mantém a recomendação de compra para os papéis.
Raia Drogasil subiu 1,8%. A companhia registrou um lucro líquido de R$ 116,9 milhões no terceiro trimestre, num crescimento de 39,1% em relação a igual período de 2015. O resultado foi impulsionado pelo reajuste dos medicamentos no primeiro semestre e por antecipação de compras.
Do outro lado, AmBev caiu 2,05%. A empresa reportou no terceiro trimestre do ano um lucro melhor do que o esperado, mas analistas se focaram no Ebitda, pior que o esperado. O lucro ajustado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda ajustado) apresentado pela Ambev no trimestre apresentou queda de 19,9%, para R$ 3,999 bilhões, quando a previsão dos analistas era de recuo de 4,2%, para R$ 4,782 bilhões.
As ações ON da Alliar iniciam negócios na Bovespa com queda de -4%, para R$ 19,20. Os papéis estreiam hoje, após oferta inicial de ações que movimentou R$ 766 milhões e saiu por R$ 20,00. A empresa opera no setor de diagnósticos e, segundo o Valor apurou, a demanda foi de 2,7 vezes o livro, com cerca de 50 investidores institucionais, sendo mais da metade estrangeiros.
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