Transportes pressionam e IPC-S fecha outubro com avanço de 0,34%
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) encerrou outubro em 0,34%, acima da taxa apurada na terceira semana daquele mês, de 0,24%. Com o resultado, o IPC-S acumula alta de 5,65% neste ano e de 7,65% em 12 meses, apontou a Fundação Getulio Vargas (FGV).
No encerramento de outubro, sete das oito classes de despesa pressionaram o IPC. A maior contribuição, segundo a FGV, partiu do grupo transportes (0,49% para 0,80%), puxado pelo ritmo de alta da gasolina (0,56% para 1,77%).
O grupo alimentação registrou no fechamento do mês uma taxa ainda negativa (de -0,07% para -0,05%), mas sofreu influência das hortaliças e legumes, que deixaram deflação de 1,73% para aumento de 1,37%.
Saúde e cuidados pessoais foram de elevação de 0,46% para 0,54%, comunicação passou de 0,63% para 0,89% de avanço e vestuário saiu de 0,16% para 0,23% de alta. Educação, leitura e recreação deixaram baixa de 0,19% para acréscimo de 0,03%, mesmo movimento observado em despesas diversas (-0,12% para 0,05%).
Habitação, por sua vez, registrou leve alteração em sua taxa, de 0,41% para 0,40% de aumento, influenciada pelo item tarifa de eletricidade residencial (-0,09% para -0,18%).
No encerramento de outubro, sete das oito classes de despesa pressionaram o IPC. A maior contribuição, segundo a FGV, partiu do grupo transportes (0,49% para 0,80%), puxado pelo ritmo de alta da gasolina (0,56% para 1,77%).
O grupo alimentação registrou no fechamento do mês uma taxa ainda negativa (de -0,07% para -0,05%), mas sofreu influência das hortaliças e legumes, que deixaram deflação de 1,73% para aumento de 1,37%.
Saúde e cuidados pessoais foram de elevação de 0,46% para 0,54%, comunicação passou de 0,63% para 0,89% de avanço e vestuário saiu de 0,16% para 0,23% de alta. Educação, leitura e recreação deixaram baixa de 0,19% para acréscimo de 0,03%, mesmo movimento observado em despesas diversas (-0,12% para 0,05%).
Habitação, por sua vez, registrou leve alteração em sua taxa, de 0,41% para 0,40% de aumento, influenciada pelo item tarifa de eletricidade residencial (-0,09% para -0,18%).
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