Atividade de serviços no Brasil aprofunda retração em outubro
A atividade do setor de serviços no Brasil continuou a se retrair e de forma mais intensa em outubro, de acordo com o Índice Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês), calculado pela Markit. O PMI saiu de 45,3 em setembro para 43,9 em outubro. Números abaixo de 50 indicam contração.
Houve aumento de novos pedidos no setor - o primeiro em 20 meses -, mas isso não foi suficiente para elevar o índice de atividade. Outros parâmetros que compõem o PMI, como nível de emprego e margem de lucro, caíram. O preço dos insumos seguiu em alta, enquanto os preços finais diminuíram.
Somados, o PMI dos serviços e o da indústria, que teve ligeira alta (de 46 para 46,3) no período, resultam numa queda de 46,1 para 44,9 no indicador de atividade do setor privado brasileiro.
"As empresas do setor privado no Brasil tiveram outro mês difícil em outubro, com queda acentuada no volume de produção. O clima econômico delicado e a demanda frágil foram amplamente citados como responsáveis pela pressão exercida sobre a atividade, que por sua vez, contribuiu para novos cortes acentuados de empregos", afirma no relatório da Martkit a economista Pollyanna de Lima.
Segundo ela, a alta no volume de novos negócios no setor de serviços representa um alívio para as empresas, mas ainda é cedo para saber se este é um início de recuperação ou um acontecimento isolado.
Houve aumento de novos pedidos no setor - o primeiro em 20 meses -, mas isso não foi suficiente para elevar o índice de atividade. Outros parâmetros que compõem o PMI, como nível de emprego e margem de lucro, caíram. O preço dos insumos seguiu em alta, enquanto os preços finais diminuíram.
Somados, o PMI dos serviços e o da indústria, que teve ligeira alta (de 46 para 46,3) no período, resultam numa queda de 46,1 para 44,9 no indicador de atividade do setor privado brasileiro.
"As empresas do setor privado no Brasil tiveram outro mês difícil em outubro, com queda acentuada no volume de produção. O clima econômico delicado e a demanda frágil foram amplamente citados como responsáveis pela pressão exercida sobre a atividade, que por sua vez, contribuiu para novos cortes acentuados de empregos", afirma no relatório da Martkit a economista Pollyanna de Lima.
Segundo ela, a alta no volume de novos negócios no setor de serviços representa um alívio para as empresas, mas ainda é cedo para saber se este é um início de recuperação ou um acontecimento isolado.
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