Vendas no varejo caem 1% em setembro, aponta IBGE
O volume de vendas no varejo caiu 1% em setembro, na comparação com o mês anterior, já descontados os efeitos sazonais, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o pior resultado desde setembro de 2002, quando as vendas cederam 1,2%.
Em agosto, as vendas varejistas caíram 0,8% ante julho, com ajuste sazonal, após revisão.
No comparativo com setembro de 2015, o varejo recuou 5,9%. O comércio acumula baixa de 6,5% no ano e recuo de 6,6% em 12 meses.
O resultado do nono mês deste calendário veio um pouco pior que a média estimada pelo Valor Data junto a 27 economistas e instituições financeiras, de queda de 0,9%. O intervalo das projeções iam de baixa de 1,4% a aumento de 0,1%. Perante setembro de 2015, a expectativa era de recuo de 5,8%.
A receita nominal do varejo diminuiu 0,3% em setembro, ante o mês anterior, quando tinha avançado 0,5%, e apresentou alta de 5,7% no confronto com setembro de 2015. Nos nove primeiros meses deste calendário, a receita nominal do comércio varejista acumulou alta de 5,1%. Em 12 meses, houve aumento de 4,4%.
No varejo ampliado, que inclui as vendas de veículos e motos, partes e peças, e material de construção, o volume de vendas diminuiu 0,1% entre agosto e setembro, já descontados os efeitos sazonais. O resultado é melhor que a queda de 0,6% estimada pelos analistas consultados pelo Valor Data. As vendas em agosto tiveram baixa de 2%.
Ante setembro de 2015, o volume de vendas do varejo ampliado caiu 8,6%. A expectativa era de recuo de 9%. No acumulado de 2016, o varejo ampliado declinou 9,2% e, em 12 meses, cedeu 10%.
Já a receita nominal do varejo ampliado avançou 0,3% em setembro, após cair 1,2% em agosto, e teve baixa de 0,3% em relação a um ano antes. De janeiro a setembro, a queda foi de 0,6% e, em 12 meses, de 1,6%.
Em agosto, as vendas varejistas caíram 0,8% ante julho, com ajuste sazonal, após revisão.
No comparativo com setembro de 2015, o varejo recuou 5,9%. O comércio acumula baixa de 6,5% no ano e recuo de 6,6% em 12 meses.
O resultado do nono mês deste calendário veio um pouco pior que a média estimada pelo Valor Data junto a 27 economistas e instituições financeiras, de queda de 0,9%. O intervalo das projeções iam de baixa de 1,4% a aumento de 0,1%. Perante setembro de 2015, a expectativa era de recuo de 5,8%.
A receita nominal do varejo diminuiu 0,3% em setembro, ante o mês anterior, quando tinha avançado 0,5%, e apresentou alta de 5,7% no confronto com setembro de 2015. Nos nove primeiros meses deste calendário, a receita nominal do comércio varejista acumulou alta de 5,1%. Em 12 meses, houve aumento de 4,4%.
No varejo ampliado, que inclui as vendas de veículos e motos, partes e peças, e material de construção, o volume de vendas diminuiu 0,1% entre agosto e setembro, já descontados os efeitos sazonais. O resultado é melhor que a queda de 0,6% estimada pelos analistas consultados pelo Valor Data. As vendas em agosto tiveram baixa de 2%.
Ante setembro de 2015, o volume de vendas do varejo ampliado caiu 8,6%. A expectativa era de recuo de 9%. No acumulado de 2016, o varejo ampliado declinou 9,2% e, em 12 meses, cedeu 10%.
Já a receita nominal do varejo ampliado avançou 0,3% em setembro, após cair 1,2% em agosto, e teve baixa de 0,3% em relação a um ano antes. De janeiro a setembro, a queda foi de 0,6% e, em 12 meses, de 1,6%.
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