Pressão no câmbio continua e dólar sobe mais de 3%
O mercado de câmbio no Brasil segue sob intensa pressão nesta sexta-feira, com o dólar em forte alta de mais de 3% logo após o começo dos negócios, aproximando-se de R$ 3,50 pela primeira vez em quase cinco meses, mesmo depois de o Banco Central anunciar medidas de suporte ao real.
As operações aqui seguem muito atreladas ao exterior, onde divisas emergentes têm mais um dia de expressivas perdas, ainda por receios de que a implementação das propostas de governo de Donaldo Trump na Presidência dos EUA possam gerar mais inflação e levar o Federal Reserve (Fed, BC americano) a subir os juros mais do que o esperado.
O mercado global de renda fixa denuncia esse temor, com uma onda de venda de bônus soberanos globais da Ásia à Europa. O mercado de Treasuries, títulos do Tesouro americano, não abre hoje, devido a um feriado nos EUA.
Às 9h34, o dólar comercial subia 3,72%, a R$ 3,4858. Na máxima, a cotação foi a R$ 3,4963, maior patamar intradia desde 16 de junho, quando alcançou R$ 3,5104.
As operações aqui seguem muito atreladas ao exterior, onde divisas emergentes têm mais um dia de expressivas perdas, ainda por receios de que a implementação das propostas de governo de Donaldo Trump na Presidência dos EUA possam gerar mais inflação e levar o Federal Reserve (Fed, BC americano) a subir os juros mais do que o esperado.
O mercado global de renda fixa denuncia esse temor, com uma onda de venda de bônus soberanos globais da Ásia à Europa. O mercado de Treasuries, títulos do Tesouro americano, não abre hoje, devido a um feriado nos EUA.
Às 9h34, o dólar comercial subia 3,72%, a R$ 3,4858. Na máxima, a cotação foi a R$ 3,4963, maior patamar intradia desde 16 de junho, quando alcançou R$ 3,5104.
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