Crise econômica diminui número de empresas de alto crescimento
O número de empresas de alto crescimento caiu no país em 2014, pelo segundo ano consecutivo, e num ritmo maior que a média nacional, mostrando que esse grupo tem sentido mais os efeitos da crise econômica, que se aprofundou a partir daquele ano. É o que indicam os dados da sexta edição da pesquisa "Estatísticas do Empreendedorismo", divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Em 2014, a queda no número de companhias de alto crescimento grupo foi de 6,4%, ante baixa de 4,6% na média geral do país. Considerando todas as companhias com pelo menos uma pessoa assalariada, houve o fechamento de 217,7 mil empresas em 2014.
Empresas de alto crescimento são aquelas que aumentam em pelo menos 20% ao ano o número de empregados assalariados, por um período de três anos consecutivos, e têm dez ou mais empregados assalariados. Em 2014, o número de companhias desse grupo era de 31.223. Embora representem apenas 1,3% do total de empresas ativas, elas respondem por quase a metade dos empregos gerados no período (46,7%), segundo o IBGE.
Há dois anos, as empresas de alto crescimento perderam 10,4% do pessoal ocupado assalariado e diminuíram 4% dos salários e outras remunerações. Em 2013, esses recuos haviam sido menos intensos: quedas de 5,8% no pessoal ocupado e retração de 1,1% nas remunerações.
De acordo com o IBGE, as empresas de alto crescimento estavam principalmente no comércio e reparação de veículos (26,5%), indústrias de transformação (20,5%) e construção (12,2%). Em relação ao valor adicionado bruto, esse grupo de companhias gerou, em 2014, R$ 241,4 bilhões, ou seja, 12,8% do total de R$ 1,8 trilhão gerado nas empresas ativas com dez ou mais assalariados.
Em 2014, 2.717 empresas foram consideradas de alto crescimento contínuo, porque apresentaram alta no número de funcionários acima de 20% por dois triênios consecutivos, segundo as Estatísticas do Empreendedorismo.
No total, de acordo com o IBGE, as empresas brasileiras pagaram R$ 939,7 bilhões em salários e outras remunerações, o que equivale a 2,8 salários mínimos médios mensais.
Em 2014, a queda no número de companhias de alto crescimento grupo foi de 6,4%, ante baixa de 4,6% na média geral do país. Considerando todas as companhias com pelo menos uma pessoa assalariada, houve o fechamento de 217,7 mil empresas em 2014.
Empresas de alto crescimento são aquelas que aumentam em pelo menos 20% ao ano o número de empregados assalariados, por um período de três anos consecutivos, e têm dez ou mais empregados assalariados. Em 2014, o número de companhias desse grupo era de 31.223. Embora representem apenas 1,3% do total de empresas ativas, elas respondem por quase a metade dos empregos gerados no período (46,7%), segundo o IBGE.
Há dois anos, as empresas de alto crescimento perderam 10,4% do pessoal ocupado assalariado e diminuíram 4% dos salários e outras remunerações. Em 2013, esses recuos haviam sido menos intensos: quedas de 5,8% no pessoal ocupado e retração de 1,1% nas remunerações.
De acordo com o IBGE, as empresas de alto crescimento estavam principalmente no comércio e reparação de veículos (26,5%), indústrias de transformação (20,5%) e construção (12,2%). Em relação ao valor adicionado bruto, esse grupo de companhias gerou, em 2014, R$ 241,4 bilhões, ou seja, 12,8% do total de R$ 1,8 trilhão gerado nas empresas ativas com dez ou mais assalariados.
Em 2014, 2.717 empresas foram consideradas de alto crescimento contínuo, porque apresentaram alta no número de funcionários acima de 20% por dois triênios consecutivos, segundo as Estatísticas do Empreendedorismo.
No total, de acordo com o IBGE, as empresas brasileiras pagaram R$ 939,7 bilhões em salários e outras remunerações, o que equivale a 2,8 salários mínimos médios mensais.
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