IPCA-15 tem menor taxa para novembro desde 2007
(Atualizada às 9h29) O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), prévia da inflação oficial, subiu 0,26% em novembro, após alta de 0,19% um mês antes, divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi o menor IPCA-15 para meses de novembro desde 2007, quando a alta foi de 0,23%. Em novembro de 2015, o indicador aumentou 0,85%.
A taxa do IPCA-15 ficou abaixo da média de 0,29% apurada pelo Valor Data junto a 24 consultorias e instituições financeiras. O intervalo das projeções ia de 0,24% a 0,36% de alta.
O principal fator de alta foi o etanol, cujo litro ficou 7,29% mais caro e adicionou 0,07 ponto percentual ao indicador no mês. O IBGE chamou atenção, também, para o expressivo aumento (23,72%) das multas de trânsito, reflexo do reajuste médio de 53% em vigor desde 1º de novembro.
A taxa de alimentos e bebidas caiu 0,06% em novembro, deflação menos intensa que a de outubro (-0,25%). O destaque foi o leite longa vida, produto importante na despesa das famílias, que passou a custar 10,52% a menos e, com isso, exerceu o principal impacto para baixo no índice do mês (-0,12 ponto percentual). Outros itens alimentícios que se destacaram foram feijão-carioca (-11,84%), feijão-mulatinho (-7,82%), tomate (-6,61%) e cenoura (-4,31%).
Mesmo com o grupo em queda, alguns alimentos exerceram pressão de alta sobre o índice, especialmente açúcar cristal (3,73%), pescados (3,91%), batata-inglesa (3,26%), cerveja (2,36%) e carnes (1,43%).
No ano, o IPCA-15 registrou alta de 6,38%, bem abaixo dos 9,42% verificados em igual período do ano anterior. Nos 12 meses encerrados em novembro, o índice subiu 7,64%, menor que a taxa de 8,27% dos 12 meses até outubro.
A taxa do IPCA-15 ficou abaixo da média de 0,29% apurada pelo Valor Data junto a 24 consultorias e instituições financeiras. O intervalo das projeções ia de 0,24% a 0,36% de alta.
O principal fator de alta foi o etanol, cujo litro ficou 7,29% mais caro e adicionou 0,07 ponto percentual ao indicador no mês. O IBGE chamou atenção, também, para o expressivo aumento (23,72%) das multas de trânsito, reflexo do reajuste médio de 53% em vigor desde 1º de novembro.
A taxa de alimentos e bebidas caiu 0,06% em novembro, deflação menos intensa que a de outubro (-0,25%). O destaque foi o leite longa vida, produto importante na despesa das famílias, que passou a custar 10,52% a menos e, com isso, exerceu o principal impacto para baixo no índice do mês (-0,12 ponto percentual). Outros itens alimentícios que se destacaram foram feijão-carioca (-11,84%), feijão-mulatinho (-7,82%), tomate (-6,61%) e cenoura (-4,31%).
Mesmo com o grupo em queda, alguns alimentos exerceram pressão de alta sobre o índice, especialmente açúcar cristal (3,73%), pescados (3,91%), batata-inglesa (3,26%), cerveja (2,36%) e carnes (1,43%).
No ano, o IPCA-15 registrou alta de 6,38%, bem abaixo dos 9,42% verificados em igual período do ano anterior. Nos 12 meses encerrados em novembro, o índice subiu 7,64%, menor que a taxa de 8,27% dos 12 meses até outubro.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.