Corpos de vítimas de queda de avião vão direto para Chapecó
O embaixador do Brasil em Bogotá, Julio Bitelli, disse, em entrevista à Globo News, que os corpos dos mortos na queda do avião da empresa Lamia, que levava a delegação da Chapecoense, além de jornalistas e outros convidados, seguirão direto de Medellín para a cidade de Chapecó (SC).
Segundo o embaixador, como os corpos estão em condições de reconhecimento, uma vez que a aeronave não explodiu, não haverá necessidade de os corpos seguirem para o Instituto Médico Legal de São Paulo, como se cogitara mais cedo. Os corpos devem chegar sexta-feira à cidade catarinense.
Bitelli informou que as fichas com os exames papiloscópicos das vítimas seguirão para o IML de Chapecó para se proceder ao reconhecimento dos corpos.
No começo da noite de terça-feira, já havia sido cancelada a viagem de familiares das vítimas à Colômbia, para evitar um sofrimento maior para os parentes. Jorge Pagura, presidente da Comissão Nacional dos Médicos de futebol, informou, na tarde da terça-feira, que houve um acerto entre as autoridades brasileiras e colombianas para a liberação dos corpos.
Também na tarde de terça, a secretária de coordenação de governo de Chapecó, Fernanda Danieli, disse que os médicos do clube e do governo de Santa Catarina terão condições de fazer o reconhecimento. "Um médico legista cedido pelo governo de Santa Catarina está capacitado para fazer exames de digitais e cinco médicos da Chapecoense têm condições de reconhecer os corpos", disse a secretária.
As autoridades colombianas confirmaram 71 mortos e seis sobreviventes no acidente. A Chapecoense seguia para Medellín, onde iria disputar nesta quarta-feira a primeira partida da final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional da Colômbia.
Segundo o embaixador, como os corpos estão em condições de reconhecimento, uma vez que a aeronave não explodiu, não haverá necessidade de os corpos seguirem para o Instituto Médico Legal de São Paulo, como se cogitara mais cedo. Os corpos devem chegar sexta-feira à cidade catarinense.
Bitelli informou que as fichas com os exames papiloscópicos das vítimas seguirão para o IML de Chapecó para se proceder ao reconhecimento dos corpos.
No começo da noite de terça-feira, já havia sido cancelada a viagem de familiares das vítimas à Colômbia, para evitar um sofrimento maior para os parentes. Jorge Pagura, presidente da Comissão Nacional dos Médicos de futebol, informou, na tarde da terça-feira, que houve um acerto entre as autoridades brasileiras e colombianas para a liberação dos corpos.
Também na tarde de terça, a secretária de coordenação de governo de Chapecó, Fernanda Danieli, disse que os médicos do clube e do governo de Santa Catarina terão condições de fazer o reconhecimento. "Um médico legista cedido pelo governo de Santa Catarina está capacitado para fazer exames de digitais e cinco médicos da Chapecoense têm condições de reconhecer os corpos", disse a secretária.
As autoridades colombianas confirmaram 71 mortos e seis sobreviventes no acidente. A Chapecoense seguia para Medellín, onde iria disputar nesta quarta-feira a primeira partida da final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional da Colômbia.
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