Meirelles diz não ver pressões para sair do cargo
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse nesta segunda-feira que não vê pressões para que saia do cargo e que é normal certa ansiedade por resultados concretos da política econômica.
Questionado por jornalistas sobre o assunto após participar de evento na Federação da Indústria do Estado de São Paulo (Fiesp), o ministro disse que seu cargo não está em risco. "É normal esse processo de discussão, já estive em função pública antes. Acho até que é mais suave do que quando estava no BC [Banco Central]." Meirelles ocupou a presidência da autoridade monetária no governo Luiz Inácio Lula da Silva.
O ministro também disse que o governo não está pressionado pelas ruas. "Urgência existe desde o dia que assumimos". Ele reiterou que "o país está na direção correta" e que a ansiedade para resolver problemas logo "é normal".
Para o ministro, houve uma certa euforia quando medidas de contenção da crise começaram a ser tomadas, mas, talvez, a análise "do tamanho da crise não tenha sido muito realista". Meirelles, porém, tentou passar uma mensagem otimista, ao afirmar que o país já saiu da UTI, com aumento da confiança e processo de reestruturação de dívidas por parte das empresas.
Questionado por jornalistas sobre o assunto após participar de evento na Federação da Indústria do Estado de São Paulo (Fiesp), o ministro disse que seu cargo não está em risco. "É normal esse processo de discussão, já estive em função pública antes. Acho até que é mais suave do que quando estava no BC [Banco Central]." Meirelles ocupou a presidência da autoridade monetária no governo Luiz Inácio Lula da Silva.
O ministro também disse que o governo não está pressionado pelas ruas. "Urgência existe desde o dia que assumimos". Ele reiterou que "o país está na direção correta" e que a ansiedade para resolver problemas logo "é normal".
Para o ministro, houve uma certa euforia quando medidas de contenção da crise começaram a ser tomadas, mas, talvez, a análise "do tamanho da crise não tenha sido muito realista". Meirelles, porém, tentou passar uma mensagem otimista, ao afirmar que o país já saiu da UTI, com aumento da confiança e processo de reestruturação de dívidas por parte das empresas.
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