IPCA tem menor taxa para novembro desde 1998
(Atualizada às 9h20) A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) desacelerou para 0,18% em novembro, após marcar 0,26% um mês antes. É a menor variação do índice para meses de novembro desde 1998, quando caiu 0,12%, informa o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em novembro de 2015, o IPCA subiu 1,01%.
Em 12 meses, houve avanço de 6,99%, inferior aos 7,87% verificados nos 12 meses imeadiamente anteriores. Foi a menor variação desde dezembro de 2014, quando o IPCA subiu 6,41%. No ano, o indicador acumula alta de 5,97%.
O IPCA de novembro ficou abaixo da média de 0,28% estimada por 23 consultorias e instituições financeiras consultadas pelo Valor Data. O intervalo ia de alta de 0,24% a 0,42%. No acumulado em 12 meses, a expectativa era de que a inflação ficasse em 7,09%.
As principais influências para a desaceleração no mês foram os grupos artigos de residência (-0,16%) e alimentação e bebidas (-0,20%). Neste último caso, o grupo foi influenciado principalmente pelo recuo nos preços do feijão carioca (-17,52%), tomate (-15,15%) e batata inglesa (-8,28%).
Em artigos de residência, houve impacto dos itens eletrodomésticos (-0,92%) e aparelhos de TV, som e informática (-0,92%).
Reduziram o ritmo de alta habitação (de 0,42% para 0,30%), vestuário (de 0,45% para 0,20%) e transportes (de 0,75% para 0,28%).
Na contramão, com avanços mais expressivos, apareceram saúde e cuidados pessoais (de 0,43% para 0,57%), despesas pessoais (de 0,01% para 0,47%), educação (de 0,02% para 0,06%) e comunicação (de 0,07% para 0,27%).
O IPCA mede a inflação para as famílias com rendimentos mensais entre um e 40 salários mínimos, que vivem nas regiões metropolitanas de São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Vitória, Belém, Brasília, e nos municípios de Goiânia e Campo Grande.
Em 12 meses, houve avanço de 6,99%, inferior aos 7,87% verificados nos 12 meses imeadiamente anteriores. Foi a menor variação desde dezembro de 2014, quando o IPCA subiu 6,41%. No ano, o indicador acumula alta de 5,97%.
O IPCA de novembro ficou abaixo da média de 0,28% estimada por 23 consultorias e instituições financeiras consultadas pelo Valor Data. O intervalo ia de alta de 0,24% a 0,42%. No acumulado em 12 meses, a expectativa era de que a inflação ficasse em 7,09%.
As principais influências para a desaceleração no mês foram os grupos artigos de residência (-0,16%) e alimentação e bebidas (-0,20%). Neste último caso, o grupo foi influenciado principalmente pelo recuo nos preços do feijão carioca (-17,52%), tomate (-15,15%) e batata inglesa (-8,28%).
Em artigos de residência, houve impacto dos itens eletrodomésticos (-0,92%) e aparelhos de TV, som e informática (-0,92%).
Reduziram o ritmo de alta habitação (de 0,42% para 0,30%), vestuário (de 0,45% para 0,20%) e transportes (de 0,75% para 0,28%).
Na contramão, com avanços mais expressivos, apareceram saúde e cuidados pessoais (de 0,43% para 0,57%), despesas pessoais (de 0,01% para 0,47%), educação (de 0,02% para 0,06%) e comunicação (de 0,07% para 0,27%).
O IPCA mede a inflação para as famílias com rendimentos mensais entre um e 40 salários mínimos, que vivem nas regiões metropolitanas de São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Vitória, Belém, Brasília, e nos municípios de Goiânia e Campo Grande.
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