Dólar e juros têm firme alta refletindo sinalização do BC americano
O dólar tem a maior alta em duas semanas frente ao real nesta quinta-feira, enquanto os juros futuros de longo prazo alcançam os maiores patamares em nove dias. Os mercados de forma geral ainda repercutem a sinalização dada no dia anterior pelo Federal Reserve (Fed, banco central americano) de que poderá haver mais altas de juros nos EUA ao longo do próximo ano.
No Brasil, o noticiário político-econômico segue inspirando cautela. Investidores analisam o resultado da votação da admissibilidade da reforma da Previdência, que foi aprovada ontem pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados.
O embate entre Judiciário e Legislativo, que contribuiu nas últimas semanas para ampliar as incertezas, também entra na pauta. O ministro Luiz Fux determinou ontem que a Câmara dos Deputados analise novamente o pacote anticorrupção, votado pelos deputados na madrugada de 30 de novembro e enviado ao Senado.
Às 10h17, o dólar comercial subia 1,02%, a R$ 3,3782. Na máxima, foi a R$ 3,4077, com ganho de 1,92% - o mais forte desde a alta de 2,72% verificada no dia 1º de dezembro.
No mercado futuro, a alta é mais branda. A taxa do contrato de dólar para janeiro se valorizava 0,53%, a R$ 3,4015. Isso acontece porque, ontem, o mercado futuro, que encerra às 18h15, já havia captado a reação à sinalização do Federal Reserve (Fed, banco central americano).
Nos juros, o DI janeiro de 2025 ia a 12,430% ao ano, frente a 12,200% no ajuste anterior. Na máxima, foi a 12,490%, maior patamar desde 6 de dezembro (12,530%).
O DI janeiro de 2021 subia a 12,060%, ante 11,840% no ajuste da véspera e máxima hoje de 12,120%, pico também desde o último dia 6 (12,200%).
No Brasil, o noticiário político-econômico segue inspirando cautela. Investidores analisam o resultado da votação da admissibilidade da reforma da Previdência, que foi aprovada ontem pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados.
O embate entre Judiciário e Legislativo, que contribuiu nas últimas semanas para ampliar as incertezas, também entra na pauta. O ministro Luiz Fux determinou ontem que a Câmara dos Deputados analise novamente o pacote anticorrupção, votado pelos deputados na madrugada de 30 de novembro e enviado ao Senado.
Às 10h17, o dólar comercial subia 1,02%, a R$ 3,3782. Na máxima, foi a R$ 3,4077, com ganho de 1,92% - o mais forte desde a alta de 2,72% verificada no dia 1º de dezembro.
No mercado futuro, a alta é mais branda. A taxa do contrato de dólar para janeiro se valorizava 0,53%, a R$ 3,4015. Isso acontece porque, ontem, o mercado futuro, que encerra às 18h15, já havia captado a reação à sinalização do Federal Reserve (Fed, banco central americano).
Nos juros, o DI janeiro de 2025 ia a 12,430% ao ano, frente a 12,200% no ajuste anterior. Na máxima, foi a 12,490%, maior patamar desde 6 de dezembro (12,530%).
O DI janeiro de 2021 subia a 12,060%, ante 11,840% no ajuste da véspera e máxima hoje de 12,120%, pico também desde o último dia 6 (12,200%).
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