Déficit nas transações correntes fica abaixo do esperado em novembro
O Brasil registrou déficit de US$ 878 milhões nas suas transações correntes em novembro. O número foi menor do que os US$ 1,7 bilhão previstos pelo Banco Central (BC) para o desempenho das contas externas do país no mês.
De janeiro a novembro, o déficit acumulado é de US$ 17,818 bilhões.
Medido em 12 meses, a diferença entre o que país gastou e o que recebeu nas transações internacionais relativas a comércio, serviços, rendas e transferências unilaterais alcançou US$ 20,261 bilhões, o equivalente a 1,12% do Produto Interno Bruto (PIB) estimado pela autoridade monetária. Nos 12 meses encerrados em outubro, o déficit foi de 1,25% do PIB.
Investimento Direto
O Investimento Direto no País (IDP), nova denominação do Investimento Estrangeiro Direto (IED), somou US$ 8,752 bilhões em novembro, o suficiente para cobrir integralmente o déficit em conta corrente . O BC previa US$ 6,5 bilhões de ingresso para o mês.
No ano, o IDP totaliza US$ 63,657 bilhões, ante US$ 59,864 bilhões vistos um ano antes. Em novembro do ano passado, o IDP foi de US$ 4,940 bilhões.
Em 12 meses, o IDP soma US$ 78,868 bilhões, ou 4,38% do PIB, alta em comparação com os 4,18% do PIB vistos até outubro, e também suficiente para cobrir o déficit em conta corrente do período.
Projeções
O Banco Central atualizou suas previsões para o balanço de pagamentos em 2016. O déficit em conta corrente deverá ficar em US$ 22 bilhões, ou 1,22% do Produto Interno Bruto (PIB), em comparação com os US$ 18 bilhões, ou 1% do PIB projetados em setembro.
O déficit de 2015 foi de US$ 58,882 bilhões, ou 3,33% do PIB.
Para o Investimento Direto no País (IDP) o BC estima ingresso de US$ 70 bilhões, que equivale a 3,88% do PIB estimado pela autoridade monetária. No ano passado, o IDP somou US$ 75,075 bilhões ou 4,24% do PIB.
O BC agora espera um superávit da balança comercial de US$ 44,5 bilhões, em comparação com os US$ 49 bilhões estimados anteriormente. No ano passado, o saldo comercial foi positivo em US$ 17,670 bilhões.
De janeiro a novembro, o déficit acumulado é de US$ 17,818 bilhões.
Medido em 12 meses, a diferença entre o que país gastou e o que recebeu nas transações internacionais relativas a comércio, serviços, rendas e transferências unilaterais alcançou US$ 20,261 bilhões, o equivalente a 1,12% do Produto Interno Bruto (PIB) estimado pela autoridade monetária. Nos 12 meses encerrados em outubro, o déficit foi de 1,25% do PIB.
Investimento Direto
O Investimento Direto no País (IDP), nova denominação do Investimento Estrangeiro Direto (IED), somou US$ 8,752 bilhões em novembro, o suficiente para cobrir integralmente o déficit em conta corrente . O BC previa US$ 6,5 bilhões de ingresso para o mês.
No ano, o IDP totaliza US$ 63,657 bilhões, ante US$ 59,864 bilhões vistos um ano antes. Em novembro do ano passado, o IDP foi de US$ 4,940 bilhões.
Em 12 meses, o IDP soma US$ 78,868 bilhões, ou 4,38% do PIB, alta em comparação com os 4,18% do PIB vistos até outubro, e também suficiente para cobrir o déficit em conta corrente do período.
Projeções
O Banco Central atualizou suas previsões para o balanço de pagamentos em 2016. O déficit em conta corrente deverá ficar em US$ 22 bilhões, ou 1,22% do Produto Interno Bruto (PIB), em comparação com os US$ 18 bilhões, ou 1% do PIB projetados em setembro.
O déficit de 2015 foi de US$ 58,882 bilhões, ou 3,33% do PIB.
Para o Investimento Direto no País (IDP) o BC estima ingresso de US$ 70 bilhões, que equivale a 3,88% do PIB estimado pela autoridade monetária. No ano passado, o IDP somou US$ 75,075 bilhões ou 4,24% do PIB.
O BC agora espera um superávit da balança comercial de US$ 44,5 bilhões, em comparação com os US$ 49 bilhões estimados anteriormente. No ano passado, o saldo comercial foi positivo em US$ 17,670 bilhões.
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