Desemprego na Grande SP cai a 16,8% em novembro, mostram Dieese/Seade
A taxa de desemprego total na região metropolitana de São Paulo caiu de 17,2% em outubro para 16,8% em novembro, segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego do Dieese e da Fundação Seade. Na mesma época de 2015, contudo, o desemprego atingia 14,1% da população economicamente ativa (PEA).
Em novembro, o contingente de desempregados foi estimado em 1,869 milhão de pessoas, 41 mil a menos do que em outubro. O número de vagas criadas (65 mil, ou 0,7%) superou o número de pessoas que entraram no mercado de trabalho, de 24 mil pessoas.
Desta forma, o contingente de pessoas ocupadas com algum trabalho atingiu 9,257 milhões em novembro, um número maior que o de outubro, de 9,192 milhões, mas ainda 330 mil abaixo do de novembro de 2015, quando 9,587 milhões estavam empregados.
Houve aumento de postos de trabalho no setor de serviços (1,7%, geração de 94 mil vagas), na indústria de transformação (1,4%, ou 19 mil) e na construção (0,6%, ou 4 mil). Em contrapartida, foi apurada queda no comércio e reparação de veículos (-2,1%, ou eliminação de 35 mil postos de trabalho).
Na comparação com novembro de 2015, apenas serviços têm saldo positivo, com a criação de 12 mil vagas. A indústria lidera a queda nesse confronto, com 135 mil demissões, acompanhada pelo comércio, com 115 mil demissões, e pela construção, com 61 mil dispensas.
No setor privado, entre outubro e novembro, cresceu o assalariamento sem carteira de trabalho assinada (4,6%) e diminuiu aquele com carteira (-0,8%). Houve ampliação do contingente de autônomos (2,6%) e daqueles ocupados no agregado demais posições (0,6%). O nível de empregados domésticos recuou 0,8%.
Quanto à renda, o rendimento médio real dos ocupados aumentou 1,7% em outubro, em relação ao mês antecedente, para R$ 2.014. O rendimento dos assalariados avançou 1,3%, passando para R$ 2.059. Na pesquisa do Dieese/Seade, os dados da renda são sempre o do mês anterior ao da pesquisa. A massa de rendimento dos ocupados (3,1%) e dos assalariados (2,1%) subiu como decorrência de elevações dos rendimentos médios e do nível de ocupação.
Na comparação com outubro de 2015, o rendimento médio dos ocupados caiu 0,3% e o dos assalariados aumentou 0,5%. Mas a massa de rendimento diminuiu em ambos casos por causa, principalmente, da queda no número de pessoas empregadas. A massa dos ocupados recuou 3,9% e a dos assalariados encolheu 4,5%.
Em novembro, o contingente de desempregados foi estimado em 1,869 milhão de pessoas, 41 mil a menos do que em outubro. O número de vagas criadas (65 mil, ou 0,7%) superou o número de pessoas que entraram no mercado de trabalho, de 24 mil pessoas.
Desta forma, o contingente de pessoas ocupadas com algum trabalho atingiu 9,257 milhões em novembro, um número maior que o de outubro, de 9,192 milhões, mas ainda 330 mil abaixo do de novembro de 2015, quando 9,587 milhões estavam empregados.
Houve aumento de postos de trabalho no setor de serviços (1,7%, geração de 94 mil vagas), na indústria de transformação (1,4%, ou 19 mil) e na construção (0,6%, ou 4 mil). Em contrapartida, foi apurada queda no comércio e reparação de veículos (-2,1%, ou eliminação de 35 mil postos de trabalho).
Na comparação com novembro de 2015, apenas serviços têm saldo positivo, com a criação de 12 mil vagas. A indústria lidera a queda nesse confronto, com 135 mil demissões, acompanhada pelo comércio, com 115 mil demissões, e pela construção, com 61 mil dispensas.
No setor privado, entre outubro e novembro, cresceu o assalariamento sem carteira de trabalho assinada (4,6%) e diminuiu aquele com carteira (-0,8%). Houve ampliação do contingente de autônomos (2,6%) e daqueles ocupados no agregado demais posições (0,6%). O nível de empregados domésticos recuou 0,8%.
Quanto à renda, o rendimento médio real dos ocupados aumentou 1,7% em outubro, em relação ao mês antecedente, para R$ 2.014. O rendimento dos assalariados avançou 1,3%, passando para R$ 2.059. Na pesquisa do Dieese/Seade, os dados da renda são sempre o do mês anterior ao da pesquisa. A massa de rendimento dos ocupados (3,1%) e dos assalariados (2,1%) subiu como decorrência de elevações dos rendimentos médios e do nível de ocupação.
Na comparação com outubro de 2015, o rendimento médio dos ocupados caiu 0,3% e o dos assalariados aumentou 0,5%. Mas a massa de rendimento diminuiu em ambos casos por causa, principalmente, da queda no número de pessoas empregadas. A massa dos ocupados recuou 3,9% e a dos assalariados encolheu 4,5%.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.