IPC-Fipe encerra 2016 com alta de 6,54%
O Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) encerrou dezembro com avanço de 0,72% e, com isso, fechou 2016 com alta de 6,54%. Em 2015, o indicador tinha subido 11,07%.
De 2015 para 2016, os três maiores gastos das famílias subiram menos. Habitação, por exemplo, saiu de um aumento de 13,38%, provocado especialmente pelo alta da conta de luz, para 4,73%. As despesas com alimentação, elevadas pela quebra da safra, tiveram incremento de 11,43% em 2015 e de 7,54% em 2016. Transporte saiu de alta de 11,14% para 5,04%. As despesas pessoais também tiveram avanço menor, indo de 8,99% para 7,30%.
Em contrapartida, registraram aceleração no ritmo de alta saúde (de 9,97% para 11,66%), vestuário (de 3,34% para 7,02%) e educação (de 8,65% para 9,83%).
Apenas em dezembro de 2016, da terceira para a leitura final do período, o IPC-Fipe acelerou de 0,46% para 0,72%, com o grupo alimentos revertendo a queda de 0,31% para elevação de 0,27%.
Variações mais altas também foram registradas nos gastos com habitação (de 0,67% para 0,86%), transporte (de 0,43% para 0,53%), despesas pessoais (de 1,02% para 1,18%), saúde (de 0,32% para 0,36%) e vestuário (de 1,58% para 1,83%). O grupo educação repetiu a taxa positiva de 0,03%.
O IPC-Fipe mede a inflação para famílias com renda de até dez salários mínimos, que vivem na cidade de São Paulo.
De 2015 para 2016, os três maiores gastos das famílias subiram menos. Habitação, por exemplo, saiu de um aumento de 13,38%, provocado especialmente pelo alta da conta de luz, para 4,73%. As despesas com alimentação, elevadas pela quebra da safra, tiveram incremento de 11,43% em 2015 e de 7,54% em 2016. Transporte saiu de alta de 11,14% para 5,04%. As despesas pessoais também tiveram avanço menor, indo de 8,99% para 7,30%.
Em contrapartida, registraram aceleração no ritmo de alta saúde (de 9,97% para 11,66%), vestuário (de 3,34% para 7,02%) e educação (de 8,65% para 9,83%).
Apenas em dezembro de 2016, da terceira para a leitura final do período, o IPC-Fipe acelerou de 0,46% para 0,72%, com o grupo alimentos revertendo a queda de 0,31% para elevação de 0,27%.
Variações mais altas também foram registradas nos gastos com habitação (de 0,67% para 0,86%), transporte (de 0,43% para 0,53%), despesas pessoais (de 1,02% para 1,18%), saúde (de 0,32% para 0,36%) e vestuário (de 1,58% para 1,83%). O grupo educação repetiu a taxa positiva de 0,03%.
O IPC-Fipe mede a inflação para famílias com renda de até dez salários mínimos, que vivem na cidade de São Paulo.
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