Vendas globais de smartphones devem acelerar em 2017, aponta Accenture
Após três anos de baixo crescimento, as vendas de smartphones podem retomar taxas mais significativas em 2017, segundo estudo realizado pela consultoria Accenture com 26 mil consumidores em 26 países, inclusive o Brasil. O consumidor deve buscar por mais segurança, novas funções e melhor desempenho.
Mais da metade (54%) dos entrevistados disse ter a intenção de comprar um smartphone em 2017, contra 48% na edição anterior da pesquisa. Os chineses são os mais dispostos a mudar de aparelho - 74% querem adquirir um aparelho em 2017, ante 61% um ano antes.
Para 51% dos entrevistados, o principal fator para trocar de aparelho é a capacidade de acessar recursos e funções mais modernos e inovadores. Um ano antes, 41% usavam essa justificativa.
Outro motivo citado é o desempenho insuficiente dos atuais dispositivos. Razão citada por 45% dos que planejam adquirir um novo smartphone, ante 33% em 2015.
"Características melhoradas e a queda dos preços são as principais razões pelas quais os consumidores sinalizam o desejo de comprar novos smartphones", diz David Sovie, líder global de eletrônicos e alta tecnologia da Accenture. "A crescente aceitação de serviços alimentados pela inteligência artificial, tais como assistentes de voz, também está colaborando com esta retomada do mercado."
Os assistentes de voz estão mais populares, principalmente entre os mais jovens - 84% dos consumidores que dizem utilizar a tecnologia ou ter interesse em fazê-lo têm entre 14 e 17 anos.
Outros dispositivos
Embora a intenção de compra de smartphones esteja em uma trajetória de crescimento este ano, essa tendência não parece existir em outros dispositivos conectados. Apenas 14% planejam comprar acessórios para medir o desempenho em atividades físicas, como pulseiras e relógios inteligentes, em 2017 - percentual praticamente inalterado desde o ano passado, quando estava em 13%.
Segundo Sovie, as preocupações de consumidores quanto à privacidade dos dados pessoais e os elevados preços dos dispositivos conectados mantêm o consumidor distante. "A dinâmica de mercado para esses dispositivos irá parar ao menos que a indústria consiga superar esses obstáculos. Se isso acontecer, a demanda poderá acelerar rapidamente."
Mais da metade (54%) dos entrevistados disse ter a intenção de comprar um smartphone em 2017, contra 48% na edição anterior da pesquisa. Os chineses são os mais dispostos a mudar de aparelho - 74% querem adquirir um aparelho em 2017, ante 61% um ano antes.
Para 51% dos entrevistados, o principal fator para trocar de aparelho é a capacidade de acessar recursos e funções mais modernos e inovadores. Um ano antes, 41% usavam essa justificativa.
Outro motivo citado é o desempenho insuficiente dos atuais dispositivos. Razão citada por 45% dos que planejam adquirir um novo smartphone, ante 33% em 2015.
"Características melhoradas e a queda dos preços são as principais razões pelas quais os consumidores sinalizam o desejo de comprar novos smartphones", diz David Sovie, líder global de eletrônicos e alta tecnologia da Accenture. "A crescente aceitação de serviços alimentados pela inteligência artificial, tais como assistentes de voz, também está colaborando com esta retomada do mercado."
Os assistentes de voz estão mais populares, principalmente entre os mais jovens - 84% dos consumidores que dizem utilizar a tecnologia ou ter interesse em fazê-lo têm entre 14 e 17 anos.
Outros dispositivos
Embora a intenção de compra de smartphones esteja em uma trajetória de crescimento este ano, essa tendência não parece existir em outros dispositivos conectados. Apenas 14% planejam comprar acessórios para medir o desempenho em atividades físicas, como pulseiras e relógios inteligentes, em 2017 - percentual praticamente inalterado desde o ano passado, quando estava em 13%.
Segundo Sovie, as preocupações de consumidores quanto à privacidade dos dados pessoais e os elevados preços dos dispositivos conectados mantêm o consumidor distante. "A dinâmica de mercado para esses dispositivos irá parar ao menos que a indústria consiga superar esses obstáculos. Se isso acontecer, a demanda poderá acelerar rapidamente."
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