Carga de energia fica estável em dezembro, aponta ONS
A carga (consumo mais perdas) de energia no Sistema Interligado Nacional (SIN) totalizou 64.914 megawatts (MW) médios em dezembro do ano passado, estável na comparação com o mesmo intervalo de 2015, informou há pouco o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Considerando o acumulado em 2016, a variação foi de 0,1%.
"A carga de energia elétrica continua influenciada pelo baixo crescimento da indústria que, ainda sem sinais de reação, atingiu o menor nível em 20 anos", diz o Boletim de Carga do operador.
O desempenho da carga também é reflexo da persistência do desaquecimento do mercado de trabalho, e do consequente declínio do consumo das famílias.
Em dezembro, apesar da conjuntura adversa, as temperaturas elevadas, principalmente na segunda quinzena, tiveram comportamento sobre a carga de energia e contribuiram para um aumento, especialmente em refrigeração.
Na região Sudeste/Centro-Oeste, a carga de dezembro somou 37.574 MW médios, queda de 1,4% na comparação anual. No acumulado em doze meses, houve queda de 0,8%. No Norte, a carga também apresentou queda em dezembro, de 2,1%, para 5.366 MW médios.
"A carga dos consumidores industriais eletrointensivos do subsistema Norte conectados à Rede Básica, que passou por expressiva contração ao longo dos últimos anos, mantém-se em patamar bastante reduzido desde meados do ano de 2014", explicou o ONS. No ano, porém, houve alta de 1,8%.
A carga somou 11.255 MW médios no Sul do país em dezembro, alta de 5,7% na comparação anual, refletindo as temperaturas elevadas e o tempo seco, devido ao aumento da carga de refrigeração e irrigação. No ano, houve leve alta de 0,2%.
Na região Nordeste, a carga somou 10.729 MW médios em dezembro, alta de 0,7%, refletindo a predominância de duas com ocorrência de chuvas e nebulosidade. Essa foi a menor taxa desde maio de 2016. No acumulado em doze meses, porém, houve alta de 1,6%.
"A carga de energia elétrica continua influenciada pelo baixo crescimento da indústria que, ainda sem sinais de reação, atingiu o menor nível em 20 anos", diz o Boletim de Carga do operador.
O desempenho da carga também é reflexo da persistência do desaquecimento do mercado de trabalho, e do consequente declínio do consumo das famílias.
Em dezembro, apesar da conjuntura adversa, as temperaturas elevadas, principalmente na segunda quinzena, tiveram comportamento sobre a carga de energia e contribuiram para um aumento, especialmente em refrigeração.
Na região Sudeste/Centro-Oeste, a carga de dezembro somou 37.574 MW médios, queda de 1,4% na comparação anual. No acumulado em doze meses, houve queda de 0,8%. No Norte, a carga também apresentou queda em dezembro, de 2,1%, para 5.366 MW médios.
"A carga dos consumidores industriais eletrointensivos do subsistema Norte conectados à Rede Básica, que passou por expressiva contração ao longo dos últimos anos, mantém-se em patamar bastante reduzido desde meados do ano de 2014", explicou o ONS. No ano, porém, houve alta de 1,8%.
A carga somou 11.255 MW médios no Sul do país em dezembro, alta de 5,7% na comparação anual, refletindo as temperaturas elevadas e o tempo seco, devido ao aumento da carga de refrigeração e irrigação. No ano, houve leve alta de 0,2%.
Na região Nordeste, a carga somou 10.729 MW médios em dezembro, alta de 0,7%, refletindo a predominância de duas com ocorrência de chuvas e nebulosidade. Essa foi a menor taxa desde maio de 2016. No acumulado em doze meses, porém, houve alta de 1,6%.
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