CNI:Hora trabalhada, faturamento e uso da capacidade sobem em novembro
A utilização da capacidade instalada da indústria brasileira subiu 0,1 ponto percentual entre outubro e novembro de 2016, com ajuste sazonal, chegando 76,6%. O indicador era de 76,5% em outubro, mínima da série histórica, iniciada em 2003. Os números fazem parte da pesquisa "Indicadores Industriais", divulgada nesta sexta-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Na comparação com novembro de 2015, porém, quando o uso da capacidade era de 77,5%, na série com ajuste sazonal, a ociosidade da indústria aumentou 0,9 ponto percentual.
"Não há um quadro de recuperação delineado", avaliou a entidade patronal em seu levantamento. Apesar disso, a confederação destaca como pontos positivos da pesquisa a alta nas horas trabalhadas e no faturamento do setor.
As horas trabalhadas aumentaram 0,7% entre outubro e novembro de 2016. Em relação ao mesmo mês de 2015, contudo, o indicador recuou 5,1%. O faturamento real do setor, por sua vez, subiu 4,5% no confronto mensal, mas caiu 9,9% na comparação com novembro de 2015.
Já o indicador de emprego teve queda de 0,3% ante outubro e de 5,5% frente ao mesmo mês de 2015.
Os indicadores de renda na indústria também caíram nas mesmas comparações. A massa salarial retrocedeu 2,1% ante outubro e 7,7% frente a novembro de 2015. O rendimento médio real caiu 1,5% na passagem de outubro para novembro e 2,3% na comparação entre o penúltimo mês de 2015 e de 2016. Ambos os indicadores são deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
Na comparação com novembro de 2015, porém, quando o uso da capacidade era de 77,5%, na série com ajuste sazonal, a ociosidade da indústria aumentou 0,9 ponto percentual.
"Não há um quadro de recuperação delineado", avaliou a entidade patronal em seu levantamento. Apesar disso, a confederação destaca como pontos positivos da pesquisa a alta nas horas trabalhadas e no faturamento do setor.
As horas trabalhadas aumentaram 0,7% entre outubro e novembro de 2016. Em relação ao mesmo mês de 2015, contudo, o indicador recuou 5,1%. O faturamento real do setor, por sua vez, subiu 4,5% no confronto mensal, mas caiu 9,9% na comparação com novembro de 2015.
Já o indicador de emprego teve queda de 0,3% ante outubro e de 5,5% frente ao mesmo mês de 2015.
Os indicadores de renda na indústria também caíram nas mesmas comparações. A massa salarial retrocedeu 2,1% ante outubro e 7,7% frente a novembro de 2015. O rendimento médio real caiu 1,5% na passagem de outubro para novembro e 2,3% na comparação entre o penúltimo mês de 2015 e de 2016. Ambos os indicadores são deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
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