Herdeiro da Samsung é interrogado por 22 horas e pode ser preso
O herdeiro da gigante Samsung Lee Jae-Yong foi interrogado pelas autoridades sul-coreanas por mais de 22 horas. Ao sair da sessão, ele não falou com a imprensa. Uma porta-voz da companhia disse que ele foi direto para a sede da companhia.
O executivo foi questionado por sua participação em um escândalo de corrupção envolvendo a ex-presidente e grandes empresas do país. A força-tarefa que investiga o caso ainda avalia se fará, ou não, um pedido de prisão do executivo de 48 anos por suborno. Uma decisão pode ser tomada no domingo.
A Samsung é investigada pelo pagamento de propina em troca do apoio do governo ao plano de fusão de duas de suas unidades em 2015. O negócio consolidou o comando de sua principal operação, a Samsung Electronics, sob Lee, que é neto do fundador do grupo. Ele também é acusado de mentir em um depoimento ao Congresso no fim do ano. O executivo negou ter ordenado qualquer pagamento.
O interrogatório de Lee é mais um capítulo de uma série de eventos que abalaram o mundo político e corporativo da Coreia. A presidente do país, Park Geun-hye, sofreu um processo de impeachment em dezembro depois de ser acusada por tráfico de influência.
A Samsung e outras grandes empresas coreanas (chamadas de chaebols) como LG e Hyundai teriam pago propina a Choi Soon-sil, uma conselheira pessoal da presidente. Os recursos seriam usados para influenciar decisões do governo. Park e Choi negam ter feito qualquer coisa errada.
Em audiências no Congresso, LG e Hyundai não negaram ter feito pagamentos, mas afirmaram que não tinham outra opção senão fazê-los.
O executivo foi questionado por sua participação em um escândalo de corrupção envolvendo a ex-presidente e grandes empresas do país. A força-tarefa que investiga o caso ainda avalia se fará, ou não, um pedido de prisão do executivo de 48 anos por suborno. Uma decisão pode ser tomada no domingo.
A Samsung é investigada pelo pagamento de propina em troca do apoio do governo ao plano de fusão de duas de suas unidades em 2015. O negócio consolidou o comando de sua principal operação, a Samsung Electronics, sob Lee, que é neto do fundador do grupo. Ele também é acusado de mentir em um depoimento ao Congresso no fim do ano. O executivo negou ter ordenado qualquer pagamento.
O interrogatório de Lee é mais um capítulo de uma série de eventos que abalaram o mundo político e corporativo da Coreia. A presidente do país, Park Geun-hye, sofreu um processo de impeachment em dezembro depois de ser acusada por tráfico de influência.
A Samsung e outras grandes empresas coreanas (chamadas de chaebols) como LG e Hyundai teriam pago propina a Choi Soon-sil, uma conselheira pessoal da presidente. Os recursos seriam usados para influenciar decisões do governo. Park e Choi negam ter feito qualquer coisa errada.
Em audiências no Congresso, LG e Hyundai não negaram ter feito pagamentos, mas afirmaram que não tinham outra opção senão fazê-los.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.