BM&FBovespa anuncia nomes de empresas que serão excluídas do pregão
A BM&FBovespa anunciou nesta sexta-feira o nome de 15 companhias que terão a listagem cancelada no dia 6 de março por não cumprirem os requisitos previstos no regulamento. A informação de que a bolsa cancelaria a listagem das empresas foi antecipada pelo Valor.
Todos os valores mobiliários de emissão dessas companhias deixarão de ser negociados a partir de 2 de março, segundo a bolsa. A decisão não afeta a condição de emissor registrado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Das 15 empresas que deixarão de ser listadas, sete já estão com a negociação suspensa por determinação da CVM ou não possuem ações admitidas à negociação. São os casos de Agrenco, Companhia Agropecuária do Jahu, Companhia Docas de Imbituba, DHB - Indústria e Comércio, Firmeza Agroindustrial, Laep Investments Ltd e RJ Capital Partners.
As ações das outras oito companhias serão objeto de negociação não contínua (exclusivamente por meio de leilão) entre 30 de janeiro e 1º de março, de acordo com comunicado da BM&F. As empresas que se encontram nessa situação são: Cobrasma, Companhia Industrial Schlösser, Fiação e Tecelagem São José, IGB Eletrônica, Maori, Tecblu Tecelagem Blumenau e YPF e Construtora Sultepa.
No caso da Sultepa, assim como da RJ Capital Partners, a bolsa determinou a realização de uma oferta pública de aquisição de ações (OPA) até o dia 1º de dezembro de 2017.
"A BM&FBovespa esclarece que não se responsabiliza por quaisquer prejuízos eventualmente sofridos por investidores ou quaisquer terceiros em virtude ou em decorrência do cancelamento de listagem", acrescenta a bolsa, no comunicado.
Todos os valores mobiliários de emissão dessas companhias deixarão de ser negociados a partir de 2 de março, segundo a bolsa. A decisão não afeta a condição de emissor registrado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Das 15 empresas que deixarão de ser listadas, sete já estão com a negociação suspensa por determinação da CVM ou não possuem ações admitidas à negociação. São os casos de Agrenco, Companhia Agropecuária do Jahu, Companhia Docas de Imbituba, DHB - Indústria e Comércio, Firmeza Agroindustrial, Laep Investments Ltd e RJ Capital Partners.
As ações das outras oito companhias serão objeto de negociação não contínua (exclusivamente por meio de leilão) entre 30 de janeiro e 1º de março, de acordo com comunicado da BM&F. As empresas que se encontram nessa situação são: Cobrasma, Companhia Industrial Schlösser, Fiação e Tecelagem São José, IGB Eletrônica, Maori, Tecblu Tecelagem Blumenau e YPF e Construtora Sultepa.
No caso da Sultepa, assim como da RJ Capital Partners, a bolsa determinou a realização de uma oferta pública de aquisição de ações (OPA) até o dia 1º de dezembro de 2017.
"A BM&FBovespa esclarece que não se responsabiliza por quaisquer prejuízos eventualmente sofridos por investidores ou quaisquer terceiros em virtude ou em decorrência do cancelamento de listagem", acrescenta a bolsa, no comunicado.
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