GM dá férias coletivas a 2,2 mil funcionários em São José dos Campos
Cerca de 2,2 mil trabalhadores da fábrica da General Motors (GM) de São José dos Campos (SP) entraram em férias coletivas nesta segunda-feira, após o cancelamento da exportação de 15 mil veículos pela montadora para o México, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos da região.
Em reunião com representantes da entidade no dia 8, a direção da GM confirmou que "a política comercial adotada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em relação ao México" levou a montadora a adotar a medida.
Conforme o sindicato, as vendas ao mercado mexicano representam 27% da produção da GM em São José dos Campos, onde são montados os modelos S10 e Trailblazer.
"Se a suspensão das importações for permanente, colocará em risco os empregos na planta, já ameaçados pela crise econômica nacional, que segue derrubando a venda de veículos no país. Esse quadro ameaça os empregos em várias empresas da indústria automobilística brasileira", informa a entidade, que pretende iniciar uma mobilização na unidade contra a ameaça de cortes.
A fábrica de São José emprega cerca de 5 mil trabalhadores e as férias coletivas, que atingem 44% desse contingente, vão até o dia 26, no meio do Carnaval. Por isso, os funcionários só retornarão efetivamente ao trabalho em 2 de março.
De acordo com o sindicato, a fábrica de São Caetano do Sul (SP) também será afetada e 6 mil trabalhadores entrarão em férias coletivas entre 25 de fevereiro e 27 de março. Uma nova reunião entre a entidade e a GM está prevista para quarta-feira (15).
Em reunião com representantes da entidade no dia 8, a direção da GM confirmou que "a política comercial adotada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em relação ao México" levou a montadora a adotar a medida.
Conforme o sindicato, as vendas ao mercado mexicano representam 27% da produção da GM em São José dos Campos, onde são montados os modelos S10 e Trailblazer.
"Se a suspensão das importações for permanente, colocará em risco os empregos na planta, já ameaçados pela crise econômica nacional, que segue derrubando a venda de veículos no país. Esse quadro ameaça os empregos em várias empresas da indústria automobilística brasileira", informa a entidade, que pretende iniciar uma mobilização na unidade contra a ameaça de cortes.
A fábrica de São José emprega cerca de 5 mil trabalhadores e as férias coletivas, que atingem 44% desse contingente, vão até o dia 26, no meio do Carnaval. Por isso, os funcionários só retornarão efetivamente ao trabalho em 2 de março.
De acordo com o sindicato, a fábrica de São Caetano do Sul (SP) também será afetada e 6 mil trabalhadores entrarão em férias coletivas entre 25 de fevereiro e 27 de março. Uma nova reunião entre a entidade e a GM está prevista para quarta-feira (15).
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