Juros futuros recuam em reação à meta de inflação
Os juros futuros operam em queda no início dos negócios desta quinta-feira. O movimento leva em consideração o anúncio de novas metas de inflação, gradualmente menores, para os anos de 2019 e 2021. Há ainda alguma descompressão nas taxas após a aprovação, com alguma folga, da reforma trabalhista na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.
Nesta manhã, o Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu a meta para a inflação em 4,25% para 2019 e em 4,00% para 2020, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual, para mais ou para menos. A revisão do ano de 2019 já era esperada, mas o anúncio de um alvo para 2020 veio como novidade para o mercado.
Por volta das 10 horas, o DI janeiro/2021 cedia a 10,060%, ante 10,130% no ajuste anterior. Entre vencimentos ainda maiores, o DI janeiro/2023 recuava a 10,510%, de 10,620%, e o DI janeiro/2025 diminuía a 10,730%, de 10,850%.
Nesta manhã, há uma queda mais amena nos vértices de prazos menores. O DI janeiro/2018 opera a 8,945%, ante 8,955% no ajuste anterior, e o DI janeiro/2019 marca 8,910%, ante 8,930% na mesma base de comparação.
No câmbio, o dólar comercial subia 0,15%, para R$ 3,2884.
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