Correção: Cade fecha recorde de 31 acordos de leniência em 2017
Diferentemente do publicado em nota enviada, o primeiro acordo de leniência no âmbito do Cade foi firmado em 2003 (e não 2016). A informação alterada consta da linha fina e do segundo parágrafo do texto. Segue a íntegra corrigida:
O Conselho Administrativo de Defesa Econômico (Cade) fechou neste ano, até agora, 31 acordos de leniência, o maior volume da história do órgão. Desse total, 57% referem-se a casos ligados à Operação Lava-Jato, disse o superintendente-geral do Cade, Alexandre Cordeiro Macedo.
No ano passado, em que foram firmados 23 acordos, já houve um aumento na proporção ligada à Lava-Jato, disse. O primeiro acordo de leniência do Cade foi assinado em 2003 e, desde então, houve mais 81.
Macedo afirmou que o Cade teve a oportunidade de aprender com o instrumento e aprimorá-lo antes de que ele se tornasse mais utilizado. "Surgiu com um 'casinho' de esquina. O Cade foi lá, aprendeu, melhorou, fez-se a lei", disse.
Já para a Controladoria Geral da União (CGU) a situação foi mais desafiadora. A legislação foi aprovada e o primeiro caso tratado pelo órgão já foi relacionado à Lava-Jato.
O superintendente-geral do Cade participou de evento sobre acordos de leniência, realizado nesta sexta-feira em São Paulo.
Também presente ao evento, o ministro da CGU Wagner Rosário disse que está em fase de elaboração um protocolo com o Ministério Público Federal para que os órgãos se comprometam a chamar um ao outro na negociação de acordos de leniência. Segundo ele, há bom entendimento com a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e com a advogada-geral da União, Grace Mendonça. "Queremos entrar em 2018 com uma solução harmônica", afirmou.
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