Ao VivoDireto da Bolsa

Cobertura de notícias sobre mercados, ações e investimentos no Brasil e no exterior

Bolsa fecha estável, com Petrobras em alta de 2% após tombo do dia anterior

Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou quase estável nesta terça-feira (16), com leve queda de 0,02%, a 47.007,51 pontos. Com isso, a Bolsa se mantém no menor nível em nove meses, desde 19 de março, quando estava com 46.567,23 pontos. Na véspera, a Bovespa havia caído 2,05%. Os bancos Banco do Brasil e Itaú Unibanco, que têm grande peso sobre o Ibovespa, tiveram quedas expressivas. As ações da Gol, que despencaram mais de 10%, também puxaram o índice para o vermelho. As perdas da Bolsa, no entanto, foram limitadas pela Petrobras, que se recuperou do tombo de 9% da véspera e subiu mais de 2%. Deixe sua opinião (Com ReutersLeia Mais

Dólar tem 5ª alta seguida e passa de R$ 2,73 pela 1ª vez em mais de 9 anos

dólar comercial teve a quinta alta seguida nesta terça-feira (16), subindo 1,87% e fechando a R$ 2,736 na venda. É o maior valor de fechamento desde 25 de março de 2005, quando a moeda valia R$ 2,737 na venda. Na véspera, o dólar havia subido 1,29%. Apenas nas últimas cinco sessões, a moeda acumula alta de 5,29%. O mercado foi afetado pelo pessimismo vindo da Rússia, cuja moeda despencou em relação ao dólar em meio a um pânico devido à queda nos preços do petróleo, receio de recessão e ameaças de novas sanções do Ocidente contra a Rússia. Deixe sua opinião (Com agência de notícias) Leia Mais

Bolsas da Europa fecham em alta; Inglaterra e Alemanha sobem mais de 2%

As Bolsas de Valores da Europa fecharam em alta nesta terça-feira (16). O mercado de ações da Inglaterra avançou 2,41%, o da Alemanha subiu 2,46%, e o da França ganhou 2,19%. A Bolsa da Itália teve avanço de 3,27%, a da Espanha registrou alta de 1,8%, e a de Portugal subiu 1,06%. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Títulos alemães registram pior rendimento em 25 anos

Os títulos do Tesouro alemão atingiram o pior rendimento desde 1989, quando a Bloomberg começou a coletar os dados do país. O chamado "yield" (retorno) do título com vencimento em 10 anos caiu para 0,566%; o rendimento dos títulos que vencem em 30 anos recuou para 2,439%, o menor percentual desde 1996, segundo a Bloomberg. Os mercados internacionais estão sentindo os efeitos da queda nos preços do petróleo, que, segundo o "Financial Times", afeta US$ 1 trilhão em projetos pelo mundo. Deixe sua opinião (Com BloombergFinancial Times)

Dólar opera acima de R$ 2,70 pela 1ª vez em 9 anos; Bovespa avança

dólar comercial operava em alta de 1,91%, a R$ 2,737 na venda, por volta das 15h40 desta terça-feira (16), na quinta sessão consecutiva de alta; a moeda não fecha acima de R$ 2,70 desde 28 de março de 2005, quando valia R$ 2,7245 na venda. No mesmo momento, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, avançava 0,36%, a 47.188,53 pontos -na abertura dos negócios, a Bolsa chegou a cair mais de 2%. Investidores estavam decepcionados após pronunciamento do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, não trazer mais detalhes sobre o futuro do programa de intervenções diárias no mercado de câmbio; no cenário externo, a queda do petróleo preocupava. O BC anunciou para esta sessão leilão de venda de até US$ 1 bilhão com compromisso de recompra em 2 de junho de 2015. Nesta manhã, o BC também deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio e realizou mais um leilão para rolar os contratos de dólar que vencem em 2 de janeiro. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Ação da Petrobras chega a subir mais de 4%, após cair 9% na véspera

As ações da Petrobras operavam em forte alta nesta terça-feira (16), após chegarem a cair 6% no início dos negócios. Os papéis da estatal fecharam a sessão anterior com queda de mais de 9%. Por volta das 15h30 desta terça, as ações ordinárias da estatal (PETR3), com direito a voto, avançavam 4,46%, a R$ 8,90. As preferenciais (PETR4), com prioridade na distribuição de dividendos, ganhavam 4,25%, a R$ 9,57. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Agência de risco: acordo com Namisa alivia perfil de crédito da CSN

O acordo fechado entre a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) (CSNA3) e seus sócios asiáticos na mineradora Namisa não afeta a nota de crédito da companhia comandada por Benjamin Steinbruch, diz a agência de classificação de risco Moody's em relatório divulgado nesta terça-feira (16), mas alivia o perfil de endividamento da empresa. A formação do empreendimento conjunto Congonhas Minérios, que vai reunir tanto a mina Casa de Pedra como os ativos da Namisa e participação na MRS Logística, é positivo para o crédito da siderúrgica, acrescenta a instituição. O rating atual da companhia é de Ba1, último patamar antes do grau de investimento, com perspectiva estável. Deixe sua opinião (Com Valor) Leia Mais

BC diz que programa de intervenção no câmbio pode ser ajustado entre US$ 50 mi e US$ 200 mi

O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmou nesta terça-feira (16) que o programa diário de leilões de contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares) pode ser ajustado para o próximo ano, com o equivalente a ser vendido entre US$ 50 milhões e US$ 200 milhões. Atualmente, o BC vende diariamente 4.000 swaps cambiais, ou US$ 200 milhões. "Nos próximos dias, vamos definir os parâmetros do programa de swap cambial para o começo de 2015. Os parâmetros podem ser ajustados para o mínimo de US$ 50 milhões e no máximo de US$ 200 milhões, como é hoje", afirmou Tombini a jornalistas, sem dar mais detalhes. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Com alta do dólar, ação da Gol despenca mais de 10% na Bolsa

As ações da Gol (GOLL4) despencavam na Bovespa na tarde desta terça-feira (16), em meio à forte valorização do dólar. A companhia aérea tem a maior parte dos seus custos operacionas atrelados à moeda norte-americana. Por volta das 14h30, os papéis da Gol caíam 10,58%, a R$ 12,51. O dólar chegou a superar R$ 2,76, reagindo à intensa aversão ao risco nos mercados globais, após a forte alta dos juros da Rússia se mostrar insuficiente para evitar o tombo do rublo. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Dólar opera acima de R$ 2,70 pela 1ª vez em 9 anos; Bolsa passa a subir

dólar comercial operava em alta de 2,17%, a R$ 2,744 na venda, por volta das 14h25 desta terça-feira (16), na quinta sessão consecutiva de alta; a moeda não fecha acima de R$ 2,70 desde 28 de março de 2005, quando valia R$ 2,7245 na venda. No mesmo momento, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tinha leve alta de 0,1%, a 47.067,12 pontos -na abertura dos negócios, a Bolsa chegou a cair mais de 2%. Investidores estavam decepcionados após pronunciamento do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, não trazer mais detalhes sobre o futuro do programa de intervenções diárias no mercado de câmbio; no cenário externo, a queda do petróleo preocupava. O BC anunciou para esta sessão leilão de venda de até US$ 1 bilhão com compromisso de recompra em 2 de junho de 2015. Nesta manhã, o BC também deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio e realizou mais um leilão para rolar os contratos de dólar que vencem em 2 de janeiro. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Ações da Petrobras aceleram alta para mais de 2%

As ações da Petrobras chegaram a cair 6% no início dos negócios desta terça-feira (16), mas inverteram a tendência e passaram a subir. Os papéis da estatal fecharam a sessão anterior com queda de mais de 9%. Por volta das 14h25 desta terça, as ações ordinárias da estatal (PETR3), com direito a voto, avançavam 2,11%, a R$ 8,70. As preferenciais (PETR4), com prioridade na distribuição de dividendos, ganhavam 2,4%, a R$ 9,40. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Presidente da Vale diz que não foi chamado para chefiar Petrobras

O presidente da Vale, Murilo Ferreira, afirmou nesta terça-feira (16), que não foi sondado, indicado ou convidado para assumir a presidência da Petrobras. A "Folha de S.Paulo" tinha noticiado que o Planalto estaria sondando nomes para substituir a atual presidente da estatal, Graça Foster, em meio às denúncias de corrupção que têm desgastado a atual gestão. O nome de Murilo Ferreira foi citado pela reportagem como uma das opções do Executivo para substituir Foster. Segundo a "Folha", a presidente Dilma Rousseff gostaria de manter a atual presidente da Petrobras no cargo, mas os escândalos da operação Lava Jato poderiam tornar este desejo inviável. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Crescimento da indústria dos EUA cai ao menor nível em quase 1 ano

O setor industrial dos Estados Unidos continuou expandindo em dezembro, mas a taxa de crescimento atingiu o menor nível em 11 meses, segundo o Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) divulgado nesta terça-feira (16).  Segundo o Markit, responsável pelo indicador, o PMI preliminar caiu para 53,7 em dezembro, voltando ao menor nível desde janeiro de 2014, quando o mau tempo impactou a atividade econômica. Economistas consultados pela agência de notícias Reuters esperavam que a leitura de dezembro seria de 55,2, frente à leitura final de 54,8 de novembro. Índice acima de 50 indicam expansão da atividade econômica. Deixe sua opinião (Com Reuters

Dólar sobe 2,5% e passa de R$ 2,70 pela 1ª vez em 9 anos; Bolsa recua

dólar comercial tinha valorização de 2,58%, a R$ 2,755 na venda, por volta das 13h25 desta terça-feira (16), na quinta sessão consecutiva de alta; a moeda não fecha acima de R$ 2,70 desde 28 de março de 2005, quando valia R$ 2,7245 na venda. No mesmo momento, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tinha queda de 0,7%, a 46.690,91 pontos -na abertura dos negócios, a Bolsa chegou a cair mais de 2%. Investidores estavam decepcionados após pronunciamento do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, não trazer mais detalhes sobre o futuro do programa de intervenções diárias no mercado de câmbio; no cenário externo, a queda do petróleo preocupava. O BC anunciou para esta sessão leilão de venda de até US$ 1 bilhão com compromisso de recompra em 2 de junho de 2015. Nesta manhã, o BC também deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio e realizou mais um leilão para rolar os contratos de dólar que vencem em 2 de janeiro. Deixe sua opinião (Com Reuters

Ações da Petrobras operam em alta, após caírem 9% na véspera

As ações da Petrobras subiam na manhã desta terça-feira (16), após chegarem a cair 6% no início dos negócios. Os papéis da estatal fecharam a sessão anterior com queda de mais de 9%. Por volta das 13h15 desta terça, as ações ordinárias da estatal (PETR3), com direito a voto, avançavam 0,35%, a R$ 8,55. As preferenciais (PETR4), com prioridade na distribuição de dividendos, ganhavam 0,33%, a R$ 9,21. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Intenção de consumo registra nível mais baixo em quatro anos, diz CNC

Um cenário que combina crédito mais caro, inflação mais elevada e desconfiança quanto aos rumos futuros do mercado de trabalho levou a intenção de consumo do brasileiro ao mais baixo patamar em quatro anos em dezembro. É que mostrou nesta terça-feira (16) a Confederação Nacional de Comércio, Bens e Serviços (CNC) ao divulgar o índice Intenção de Consumo das Famílias (ICF) do mês. O índice teve recuos de 0,9% ante novembro, e de 7,7% na comparação com dezembro do ano passado, para uma pontuação de 119,5 pontos, a mais baixa da série histórica do indicador, iniciada em janeiro de 2010. Deixe sua opinião (Com Valor) Leia Mais

Construção civil ficará estagnada em 2015, avalia CNI

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) estima que a construção civil ficará estagnada em 2015. A previsão está no "Informe Conjuntural", que contém as projeções da entidade patronal para o próximo ano, documento divulgado nesta terça-feira (16) pela confederação. "Os indicadores de expectativa do setor não apontam sinais de reversão no atual quadro de desaquecimento", avalia o documento. Além disso, continua a publicação, a indústria de transformação deve avançar 0,8% em 2015, atrás dos serviços industriais de utilidade pública, que crescerão 1,7% de acordo com a CNI, e a indústria extrativa, que avançará 2,5%. Deixe sua opinião (Com Valor) Leia Mais

Tombini: inflação atingirá pico no 1º tri de 2015 e deve começar a recuar no 2º tri

O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmou nesta terça-feira (16) que a inflação no país atingirá seu pico no primeiro trimestre de 2015 e, no trimestre seguinte, o cenário mais provável é de que ela inicie processo de declínio. Tombini, que participa de audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, repetiu ainda que a inflação acumulada em 12 meses tende a permanecer elevada e que o BC trabalha para fazer com que a inflação retorne à trajetória de convergência ao centro da meta até o final de 2016. A meta de inflação é de 4,5% pelo IPCA, com margem de dois pontos percentuais para mais ou menos (de 2,5% a 6,5%). Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Governo vai cobrir rombo de R$ 500 milhões na Infraero em 2015

A Infraero, estatal que administra 60 aeroportos do país, terá um prejuízo operacional de R$ 500 milhões no próximo ano se não houver mudança na sua programação de receitas e despesas, de acordo com o jornal Folha de S.Paulo. Esse buraco terá de ser coberto pelo Tesouro Nacional, a quem caberá bancar despesas correntes da administração da empresa –como salários e contas de consumo–, uma vez que a arrecadação da companhia não será suficiente pela primeira vez nos últimos anos para bancá-las. Deixe sua opinião (Com Folha de S.Paulo) Leia Mais

BC faz rolagem de 10 mil contratos de dólar que vencem em janeiro

O Banco Central realizou nesta terça-feira (16) mais um leilão para rolar os contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares) que vencem em 2 de janeiro. Foram vendidos 10 mil swaps: 6.200 contratos com vencimento em 3 de novembro de 2015 e os outros 3.800 para 1º de fevereiro de 2016. A operação movimentou o equivalente a US$ 488,8 milhões. Ao todo, o BC já rolou o equivalente a US$ 5,880 bilhões, ou cerca de 60% do lote total do mês que vem, que corresponde a US$ 9,827 bilhões. Deixe sua opinião (Com Reuters)

BC definirá nos próximos dias programa cambial em 2015, diz Tombini

O Banco Central definirá "nos próximos dias" os parâmetros do programa de venda de contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares) que passará a vigorar a partir de 1º de janeiro, afirmou nesta terça-feira (16) o presidente do BC, Alexandre Tombini, em audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Tombini também repetiu que o atual estoque de swaps, equivalente a posição vendida de pouco mais de US$ 100 bilhões, já atende "de forma significativa" à demanda por proteção e que o programa de intervenções tem atingido seus objetivos. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Dólar sobe 2% e passa de R$ 2,70 pela 1ª vez em 9 anos; Bovespa cai

dólar comercial tinha valorização de 1,9%, a R$ 2,736 na venda, por volta das 11h50 desta terça-feira (16), na quinta sessão consecutiva de alta; a moeda não fecha acima de R$ 2,70 desde 28 de março de 2005, quando valia R$ 2,7245 na venda. No mesmo momento, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tinha queda de 0,34%, a 46.858,93 pontos -na abertura dos negócios, a Bolsa chegou a cair mais de 2%. Investidores ainda estavam incertos sobre o futuro do programa de intervenção diária do Banco Central no mercado de câmbio e atentos à queda dos preços do petróleo. O BC anunciou para esta sessão leilão de venda de até US$ 1 bilhão com compromisso de recompra em 2 de junho de 2015. Nesta manhã, o BC também deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio e, mais tarde, realiza mais um leilão para rolar os contratos de dólar que vencem em 2 de janeiro. Deixe sua opinião (Com Reuters)   

Ações da Petrobras invertem movimento e chegam a subir mais de 3,5%

As ações da Petrobras passaram a subir na manhã desta terça-feira (16), após chegarem a cair 6% no início dos negócios. Os papéis da estatal fecharam a sessão anterior com queda de mais de 9%. Por volta das 11h32 desta terça, as ações ordinárias da estatal (PETR3), com direito a voto, avançavam 3,76%, a R$ 8,84. As preferenciais (PETR4), com prioridade na distribuição de dividendos, ganhavam 2,94%, a R$ 9,45. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Dólar tem alta de 1,5% e encosta em R$ 2,73; Bovespa passa a subir

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, invertia o movimento e passava a subir na manhã desta terça-feira (16) -na abertura dos negócios, a Bolsa chegou a cair mais de 2%. No mercado de câmbio, o dólar comercial tinha alta, após subir nas quatro últimas sessões. Investidores ainda estavam incertos sobre o futuro do programa de intervenção diária do Banco Central no mercado de câmbio e atentos à queda dos preços do petróleo. Por volta das 11h25, a Bolsa subia 0,46%, a 47.233,08 pontos, e a moeda norte-americana avançava 1,52%, a R$ 2,726 na venda. O BC anunciou para esta sessão leilão de venda de até US$ 1 bilhão com compromisso de recompra em 2 de junho de 2015. Nesta manhã, o BC também deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio, vendendo 4.000 novos contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares) e, mais tarde, realiza mais um leilão para rolar os contratos que vencem em 2 de janeiro. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Aneel aprova receita de R$ 2,3 bilhões para Angra 1 e 2 em 2015

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou reajuste de 3,38% na tarifa da receita de venda de energia das usinas nucleares Angra 1 e 2 para 2015, em reunião de diretoria da agência realizada nesta terça-feira (16). A tarifa válida para 2015 é de R$ 162,09 por megawatt-hora (MWh), ante R$ 156,79 por MWh em 2014, gerando uma receita anual de R$ 2,264 bilhões para as usinas da Eletronuclear, do grupo Eletrobras (ELET3). A tarifa é paga por todas as distribuidoras de energia elétrica do sistema interligado nacional. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Receita do setor de serviços sobe 5,2% em outubro, diz IBGE

A receita do setor de serviços registrou crescimento nominal de 5,2% em outubro, na comparação com o mesmo período do ano passado, alta inferior à de setembro, de 6,4%, informou, nesta terça-feira (16), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em sua Pesquisa Mensal de Serviços (PMS). De janeiro a outubro, a receita dos serviços cresce 6,5% sobre o mesmo período em 2013 e, em 12 meses, acumula alta de 6,8%. Em outubro, os serviços prestados às famílias registraram crescimento de 6,8%; os serviços de informação e comunicação, de 2,1%; os serviços profissionais, administrativos e complementares, de 11,3%; transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, de 3,1%; e outros serviços, de 11,5%. Deixe sua opinião (Com Valor) Leia Mais

Brasil deve adotar política econômica criticada na Europa

A nova equipe econômica do governo deixou claro: 2015 será um ano de "ajustes". Os gastos públicos serão cortados para que se consiga economizar 1,2% do PIB e os juros devem se manter em um patamar elevado para ajudar a segurar a inflação. Também está sobre a mesa um aumento dos impostos. O curioso, porém, é que o Brasil parece abraçar a austeridade em um momento em que, fora do país, políticas dessa linha são colocadas em xeque. De um lado os EUA, que adotaram uma estratégia focada nos estímulos à economia, conseguiram se recuperar e podem ter uma expansão de 3% em 2015. Deixe sua opinião (Com BBC) Leia Mais

Ações da Petrobras abrem em queda de 6%, após caírem 9% na véspera

As ações da Petrobras caíam 6% já no início dos negócios desta terça-feira (16), após terem fechado a sessão anterior com queda de mais de 9%. O petróleo tinha mais um dia de baixa no mercado externo, e os investidores permaneciam pessimistas com o futuro da companhia, após denúncias de corrupção na estatal. Por volta das 10h30 desta terça, as ações preferenciais da estatal (PETR4), com prioridade na distribuição de dividendos, perdiam 5,99%, a R$ 8,63. As ordinárias (PETR3), com direito a voto, recuavam 5,63%, a R$ 8,04. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Bolsa chega a cair mais de 2%; dólar avança 1,7% e passa de R$ 2,73

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, caía mais de 2% na manhã desta terça-feira (16); o dólar comercial tinha alta, após subir nas quatro últimas sessões. Investidores ainda estavam incertos sobre o futuro do programa de intervenção diária do Banco Central no mercado de câmbio e atentos à queda dos preços do petróleo. Por volta das 10h22, a Bolsa caía 2,1%, a 46.030,31 pontos, e a moeda norte-americana avançava 1,71%, a R$ 2,731 na venda. O BC anunciou para esta sessão leilão de venda de até US$ 1 bilhão com compromisso de recompra em 2 de junho de 2015. Nesta manhã, o BC também deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio, vendendo 4.000 novos contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares) e, mais tarde, realiza mais um leilão para rolar os contratos que vencem em 2 de janeiro. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Menos empresas planejam investir em 2015, aponta sondagem da FGV

A proporção de empresas que elevou os investimentos neste ano caiu em relação a 2013, enquanto aumentou de forma significativa a fatia daquelas que reduziram os aportes, de acordo com pesquisa feita pela Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgada nesta terça-feira (16). Quanto a 2015, o levantamento mostra um setor privado cauteloso, com queda na intenção de investimento das empresas. Ao todo, foram consultadas 3866 companhias: 545 do setor de construção, 824 na indústria de transformação, 957 no comércio e 1540 no setor de serviços, ao longo do bimestre outubro-novembro. Pela primeira vez, são divulgados resultados de outros setores produtivos, além do tradicional segmento industrial. Deixe sua opinião (Com Valor) Leia Mais

Dólar chega a subir quase 2% e encosta em R$ 2,74; é a 5ª alta seguida

O dólar comercial operava em alta nesta terça-feira (16), após subir nas quatro últimas sessões. Investidores ainda estavam incertos sobre o futuro do programa de intervenção diária do Banco Central no mercado de câmbio e atentos à queda dos preços do petróleo. Por volta das 10h05, a moeda norte-americana avançava 1,91%, a R$ 2,737 na venda. O BC anunciou para esta sessão leilão de venda de até US$ 1 bilhão com compromisso de recompra em 2 de junho de 2015. Nesta manhã, o BC também deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio, vendendo 4.000 novos contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares) e, mais tarde, realiza mais um leilão para rolar os contratos que vencem em 2 de janeiro. Deixe sua opinião (Com Reuters)

BC vende 4.000 novos contratos de dólar no mercado futuro

O Banco Central deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio nesta terça-feira (16). Foram vendidos 4.000 novos contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares): 2.000 com vencimento em 1º de setembro de 2015 e os outros 2.000 para 1º de dezembro do ano que vem. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Duratex pagará juros sobre capital até 30 de abril

O Conselho de Administração da Duratex (DTEX3) aprovou a distribuição de R$ 0,0857 por ação em juros sobre capital, em reunião nesta segunda-feira (15). O pagamento será realizado até 30 de abril para acionistas com base na companhia em 16 de dezembro. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Dólar chega a subir 1% e passa de R$ 2,71; acompanhe

O dólar comercial operava em alta no início dos negócios desta terça-feira (16), após subir nas quatro últimas sessões. Investidores ainda estavam incertos sobre o futuro do programa de intervenção diária do Banco Central no mercado de câmbio e atentos à queda dos preços do petróleo. Por volta das 9h32, a moeda norte-americana avançava 0,99%, a R$ 2,712 na venda. O BC anunciou para esta sessão leilão de venda de até US$ 1 bilhão com compromisso de recompra em 2 de junho de 2015. Nesta manhã, o BC também dá continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio, ofertando até 4.000 novos contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares) e realiza mais um leilão para rolar os contratos que vencem em 2 de janeiro. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Agência de risco espera recuperação lenta do Brasil em 2015

A agência de classificação de risco Fitch avaliou nesta terça-feira (16) que o crescimento dos mercados emergentes em 2015 ficará pouco alterado em relação a este ano, com o Brasil apresentando uma recuperação lenta. De acordo com o relatório Cenário 2015: Soberanos, entre as maiores economias emergentes a Fitch vê o crescimento da China desacelerando e a Rússia entrando em recessão. "Cenários positivos e negativos sobre ratings soberanos globais estão mais equilibrados do que no final de 2013. Perspectivas negativas estão agora concentradas em mercados emergentes", disse a Fitch, explicando que isso reflete parcialmente os efeitos apresentados pelos preços mais baixos do petróleo e perspectiva de taxa de juros mais alta nos Estados Unidos. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Poupança, Tesouro, CDB? Veja onde investir seu dinheiro em 2015

2015 deve ser o ano da renda fixa. Na análise de cinco especialistas consultados pelo UOL, a perspectiva de alta dos juros, que já estão no maior nível desde 2011, deve favorecer o desempenho das aplicações ligadas a juros pós-fixados, como fundos DI, investimento em LFTs (Letras Financeiras do Tesouro) no Tesouro Direto, LCIs (Letras de Crédito Imobiliário) e LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio), além de CDBs. A inflação medida pelo IPCA também deve permanecer ao redor do limite máximo fixado pelo governo (6,5% ao ano), o que favorece a compra de títulos indexados à inflação, como as NTN-Bs, também disponíveis pelo Tesouro Direto. Deixe sua opinião Leia Mais

Comente as notícias no Direto da Bolsa

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Bolsas do Japão e Cingapura caem mais de 2%; China sobe

As principais Bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam em queda nesta terça-feira (16), com exceção de Xangai, na China, que saltou 2,3% apesar de dados negativos sobre a indústria. A Bolsa de Cingapura teve baixa de 2,4%; a do Japão recuou 2,01%; Hong Kong perdeu 1,55%; Coreia do Sul caiu 0,85%; Austrália teve queda de 0,65%; e Taiwan cedeu 0,39%. A indústria da China caiu em dezembro pela primeira vez em sete meses, de acordo com o índice preliminar calculado pelo HSBC/Markit. (Com Reuters) Leia Mais

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Fonte Thompson Reuters

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Fonte Thompson Reuters

Indicadores

Valor Atualização
Salário Mínimo R$ 954,00 2018
Global 40 +112,32% 17.Mar.2020
TR 0,0% 17.Mar.2020
CDI +1,9% 03.Nov.2020
SELIC +6,5% 01.ago.2018
IPCA +0,33% jul.18

Fonte Thompson Reuters

Inflação

Índice Mês Valor
IPCA jul.18 +0,33%
IPC-Fipe jul.18 +0,23%
IGP-M jul.18 +0,51%
INPC jul.18 +0,25%

Fonte Thompson Reuters

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