Ao VivoDireto da Bolsa

Cobertura de notícias sobre mercados, ações e investimentos no Brasil e no exterior

Magnata entra com ação de US$ 12 bi contra a Rússia

Sergei Pugachev, um magnata conhecido anteriormente como "o banqueiro de Putin", entrou com uma ação contra a Rússia cobrando US$ 12 bilhões, depois que seu império de negócios foi retalhado quando entrou em desacordo com o presidente russo, Vladimir Putin, disseram os advogados do empresário. "Ao longo dos últimos anos, a Rússia buscou um ataque em várias frentes contra mim, minha família e meus investimentos", disse Pugachev em comunicado. "Me recuso a ser intimidado por táticas russas". Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Bolsa tem 3ª queda seguida, puxada por Vale e Petrobras; Oi cai mais de 9%

Ibovespaprincipal índice da Bolsa brasileira, teve a terceira queda seguida nesta terça-feira (22), caindo 0,7%, a 46.264,61 pontos. Na véspera, a Bovespa tinha perdido 1,43%. A queda de hoje foi influenciada, principalmente, pelo desempenho negativo das ações da Vale e da Petrobras, que têm grande peso sobre o Ibovespa. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

No 4º dia de alta, dólar sobe 1,8% e fecha acima de R$ 4 pela primeira vez

dólar comercial teve a quarta alta seguida nesta terça-feira (22), de 1,83%, e fechou a R$ 4,054 na venda. É o maior valor de fechamento desde a criação do Plano Real, em 1994. O recorde anterior era o do dia 10 de outubro de 2002, quando a moeda norte-americana tinha fechado a R$ 3,99. Somente neste ano, o dólar já avançou 52,47%. Em 12 meses, a moeda dos EUA acumula alta de 69,30% (valia R$ 2,394 em 22 de setembro de 2014). Não há um valor único e oficial para o dólar; ele varia de acordo com a fonte de informação utilizada. O UOL Economia usa a agência de notícias Reuters, que capta os dados de um grupo de bancos e corretoras. Além disso, esse valor se refere ao dólar comercial, usado pelo governo e por empresas. Nas casas de câmbio, onde as pessoas comuns compram a moeda, o valor é maior. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Diretora do FMI diz que riscos ao crescimento global aumentaram

A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, afirmou nesta terça-feira (22) que os riscos ao crescimento global aumentaram, incluindo os provenientes da expansão mais lenta da China. "Os riscos são maiores do que eram", disse Lagarde em evento do instituto Brookings sobre crescimento econômico global. Segundo ela, os riscos incluem preços baixos de commodities, realinhamento de política monetária e China. O realinhamento da política monetária também é um risco ao crescimento e tem implicações sobre as moedas, disse ela. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Bolsa opera em baixa de 2%, por preocupações com as contas públicas

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, operava em queda nesta terça-feira (22). Investidores estavam cautelosos com o cenário econômico e político brasileiro. A análise de vetos presidenciais prevista para esta sessão no Congresso Nacional, que o governo busca adiar, está entre as preocupações do mercado, em razão de potencial impacto prejudicial nas contas públicas. Por volta das 15h55, o Ibovespa caía 2,04%, a 45.641,82 pontos. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Dólar opera em alta de 1,8% e passa de R$ 4 pela 1ª vez na história

O dólar comercial passou de R$ 4 pela primeira vez na história, nesta terça-feira (22). Desde a criação do Plano Real, em 1994, o dólar chegou a atingir R$ 4 durante do dia em 10 de outubro de 2002, mas nunca tinha superado esse valor. Por volta das 15h50, a moeda norte-americana subia 1,76%, a R$ 4,051 na venda. O valor do dólar varia ao longo do dia e, por isso, a cotação de fechamento não necessariamente será a maior da história. Investidores estavam preocupados com a viabilidade do ajuste das contas públicas brasileiras e, no exterior, com a possibilidade de o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) elevar os juros ainda este ano. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Ações do setor educação despencam; Kroton recua 10%

As ações de empresas de educação desabavam na Bovespa nesta terça-feira (22), após a versão online da coluna Radar da revista “Veja” publicar que o programa federal de financiamento estudantil Fies pode ser alvo de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito). Por volta das 15h25, os papéis da Kroton Educacional (KROT3) despencava 10,12%. A Estácio Participações (ESTC3) perdia 5,62%. Fora do Ibovespa, Ser Educacional (SEER3) caía 8,68% e Anima Educação (ANIM3) recuava 4,55%. O BTG Pactual ponderou que ainda é muito cedo para saber se a história vai se desenrolar, "mas certamente é mais ruído para o setor". 

'Só o fim de privilégios e super-pensões pode equilibrar contas públicas', diz analista

Se você trabalhar em uma empresa privada, ao se aposentar receberá, no máximo, R$ 4.663 pelo INSS. Já se for funcionário público, dependendo da data em que foi contratado e da carreira que seguiu, ainda pode receber aposentadoria integral até um teto de cerca de R$ 33 mil (o salário de um ministro do Supremo Tribunal Federal). Caso também seja viúvo ou viúva de outro servidor bem remunerado, é possível que receba, somando a aposentadoria a pensão por morte a que tem direito, um total de mais de R$ 40 mil todo mês, bancados pelos cofres públicos. Deixe sua opinião (Com BBC) Leia Mais

Ações da Volkswagen desabam de novo e fecham em baixa de mais de 19%

As ações da Volkswagen desabaram pelo segundo dia seguido nesta terça-feira (22), indo ao menor nível em quatro anos. Os papéis da maior montadora da Europa despencaram mais de 19% nesta sessão, após terem caído quase 20% na véspera (21). O escândalo do software que frauda o resultado em testes de emissão de poluentes em veículos movidos a diesel deve render consequências profundas à Volkswagen. Na segunda-feira, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos abriu uma investigação penal contra a montadora alemã, que já admitiu ter fraudado testes de quase 500 mil automóveis só naquele país. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Bolsas da Europa fecham em queda; Alemanha recua 3,8%

As Bolsas de Valores da Europa fecharam em forte queda nesta terça-feira (22). O mercado de ações da Alemanha teve a maior perda da região, de 3,8%. A Bolsa da França caiu 3,42%; a da Itália teve desvalorização de 3,33%; a da Espanha registrou baixa de 3,11%; a da Inglaterra recuou 2,83%; a de Portugal desvalorizou-se 2,4%. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Duelo entre Coca-Cola Femsa e Arca por aquisições avança para o Chile

As mexicanas Coca-Cola Femsa SAB e Arca Continental SAB passaram a última década competindo pela aquisição de empresas engarrafadoras de produtos da Coca em toda a América Latina. Agora elas estão centrando suas atenções no Chile. Este é o último passo a ser dado depois que a Arca comprou 47,5% da peruana Corp. Lindley SA por US$ 760 milhões, deixando a Embotelladora Andina SA e a Coca-Cola Embonor SA, ambas com sede em Santiago, como principais alvos ainda em jogo, segundo o Credit Suisse Group AG e o Corporativo GBM SAB. Deixe sua opinião (Com Bloomberg) Leia Mais

Bolsa opera em baixa de 2,5%, por preocupações com as contas públicas

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira,operava em queda nesta terça-feira (22). Investidores estavam cautelosos com o cenário econômico e político brasileiro. A análise de vetos presidenciais prevista para esta sessão no Congresso Nacional, que o governo busca adiar, está entre as preocupações do mercado, em razão de potencial impacto prejudicial nas contas públicas. Também estão no radar reunião do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, com representantes da agência de classificação de risco Fitch Ratings nesta tarde e a reforma ministerial aguardada para esta semana. Por volta das 14h10, o Ibovespa caía 2,49%, a 45.431,24 pontos. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Dólar opera em alta de 1,9% e passa de R$ 4 pela 1ª vez na história

O dólar comercial passou de R$ 4 pela primeira vez na história, nesta terça-feira (22). Desde a criação do Plano Real, em 1994, o dólar chegou a atingir R$ 4 durante do dia em 10 de outubro de 2002, mas nunca tinha superado esse valor. Por volta das 14h05, a moeda norte-americana subia 1,87%, a R$ 4,055 na venda. O valor do dólar varia ao longo do dia e, por isso, a cotação de fechamento não necessariamente será a maior da história. Investidores aguardavam a votação dos vetos da presidente Dilma Rousseff no Congresso e estavam preocupados com a possibilidade de o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) elevar os juros ainda este ano. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Análise: até onde vai o dólar após passar de R$ 4?

Esperado por muitos analistas, o rompimento da barreira de R$ 4 pelo dólar aconteceu logo na abertura dos negócios desta terça-feira (22), diante de receios de que a crise política inviabilize o ajuste fiscal e aumente a vulnerabilidade do Brasil em meio a um cenário de alta instabilidade no mercado internacional. A pergunta, agora, é qual o limite desta alta do dólar, que vem ocorrendo gradualmente desde 2011 e se acelerou nos últimos meses. Deixe sua opinião (Com Bloomberg) Leia Mais

Dólar opera em alta de 1,6% e passa de R$ 4 pela 1ª vez na história

O dólar comercial passou de R$ 4 pela primeira vez na história, nesta terça-feira (22). Desde a criação do Plano Real, em 1994, o dólar chegou a atingir R$ 4 durante do dia em 10 de outubro de 2002, mas nunca tinha superado esse valor. Por volta das 12h55, a moeda norte-americana subia 1,64%, a R$ 4,046 na venda. O valor do dólar varia ao longo do dia e, por isso, a cotação de fechamento não necessariamente será a maior da história. Investidores aguardavam a votação dos vetos da presidente Dilma Rousseff no Congresso e estavam preocupados com a possibilidade de o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) elevar os juros ainda este ano. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Bolsa opera em queda de 2,5%, por preocupações com as contas públicas

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, operava em queda nesta terça-feira (22). Investidores estavam cautelosos com o cenário econômico e político brasileiro. A análise de vetos presidenciais prevista para esta sessão no Congresso Nacional, que o governo busca adiar, está entre as preocupações do mercado, em razão de potencial impacto prejudicial nas contas públicas. Também estão no radar reunião do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, com representantes da agência de classificação de risco Fitch Ratings nesta tarde e a reforma ministerial aguardada para esta semana. Por volta das 12h50, o Ibovespa caía 2,51%, a 45.421,58 pontos. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Cotações da Bolsa de Valores voltam ao normal

Após passar por problemas técnicos, a Bolsa de Valores brasileira normalizou a divulgação e atualização de índices, como o Ibovespa. Com isso, o gráfico de UOL Economia que registra as cotações do Ibovespa voltou a funcionar normalmente. Segundo a assessoria de imprensa da Bolsa, a falha se restringiu exclusivamente ao cálculo dos índices, mas as negociações continuaram funcionando normalmente. Os dados referentes a cada ação, separadamente, também funcionavam corretamente desde a abertura da sessão. 

Intenção de consumo das famílias cai 2,4% em setembro, aponta entidade

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) informou que a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) caiu 2,4% entre agosto e setembro. Na comparação com setembro do ano passado, o recuo foi mais intenso, de 34,5%. O índice registrou queda pelo oitavo mês consecutivo e todos os quesitos seguiram nos menores valores da série histórica, iniciada em 2010. Com o desempenho do indicador, e ao analisar as condições atuais e as perspectivas futuras da economia, a entidade reiterou ter revisado para baixo a expectativa de vendas no varejo em 2015. A CNC espera retração de 2,9%, ante a queda de 2,4% projetada no mês passado. Em 2014, as vendas do comércio varejista subiram 2,2% ante ano anterior. Deixe sua opinião (Com Valor) Leia Mais

Com alta do dólar, Brasil deve cair no ranking das maiores economias

A alta do dólar, que na segunda-feira (21) encostou em R$ 4, deve derrubar o Brasil no ranking das maiores economias do mundo, elevar a dívida externa das empresas em reais e pressionar os índices de inflação. A vantagem da desvalorização do real será a melhora no setor externo, com uma redução do deficit em transações correntes. Segundo ranking elaborado pela Austin Rating, a escalada do dólar, associada ao baixo crescimento econômico, fará o Brasil perder a 8ª posição entre as maiores economias globais. O cálculo foi baseado em dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), pesquisa Focus (18/09/15) e câmbio de ontem. Pelo ranking, o Brasil deve começar 2016 na 9ª posição, atrás do Canadá, que também vive uma recessão econômica. Deixe sua opinião (Com A Tarde) Leia Mais

Rombo nas contas externas cai 60% em agosto e fica em US$ 2,5 bi

A diferença das transações de mercadorias e serviços do Brasil com os outros países ficou negativa em US$ 2,49 bilhões em agosto. O rombo caiu 60% na comparação com o registrado em julho (R$ 6,2 bilhões) e com o rombo de agosto do ano passado (US$ 6,9 bilhões). Os dados são do Banco Central e foram divulgados nesta terça-feira (22). O cálculo do indicador considera, além das importações e exportações registradas pela balança comercial, os gastos com serviços e as rendas. Deixe sua opinião (Com agências) Leia Mais

Com dólar caro, gasto de brasileiros no exterior cai 46% em agosto

Os brasileiros gastaram em viagens internacionais um total de US$ 1,263 bilhão em agosto, uma queda de 46,3% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando os gastos com turismo no exterior tinham sido de US$ 2,35 bilhões. De janeiro a agosto, essas despesas somaram US$ 12,879 bilhões, contra US$ 17,201 bilhões em igual período do ano passado, o que representa queda de 25,1%. Os números são do Banco Central (BC) e foram divulgados nesta terça-feira (22). Deixe sua opinião (Com agências) Leia Mais

Dólar opera em alta de 1,5% e passa de R$ 4 pela 1ª vez na história

O dólar comercial passou de R$ 4 pela primeira vez na história, na manhã desta terça-feira (22). Desde a criação do Plano Real, em 1994, o dólar chegou a atingir R$ 4 durante do dia em 10 de outubro de 2002, mas nunca tinha superado esse valor. Por volta das 11h30, a moeda norte-americana subia 1,53%, a R$ 4,042 na venda. O valor do dólar varia ao longo do dia e, por isso, a cotação de fechamento não necessariamente será a maior da história. Investidores aguardavam a votação dos vetos da presidente Dilma Rousseff no Congresso e estavam preocupados com a possibilidade de o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) elevar os juros ainda este ano. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Economia chinesa ainda é capaz de atingir meta de crescimento deste ano, mostra pesquisa

Focos de força na economia chinesa devem ajudar o país a alcançar a meta de crescimento para este ano, segundo uma pesquisa divulgada pelo principal instituto de planejamento chinês nesta terça-feira (22). Apesar da crescente pressão sobre a economia, são esperadas altas modestas nos preços aos consumidores e do emprego durante o restante de 2015, de acordo com o documento divulgado no site da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (NDRC, na sigla em inglês). Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Bovespa enfrenta problemas técnicos para calcular índices; entenda

A Bolsa de Valores brasileira informou, às 10h40, que enfrenta problemas técnicos e suspendeu temporariamente a divulgação e atualização de índices, como o Ibovespa.  Isso afeta, por exemplo, os dados e gráficos do UOL Economia. Segundo a assessoria de imprensa da Bolsa, a falha se restringe exclusivamente ao cálculo dos índices, mas as negociações continuam funcionando normalmente. Os dados referentes a cada ação, separadamente, também estão corretos. 

Brasil está melhor que países que perderam grau de investimento, diz agência

O Brasil tem mostrado clara fraqueza econômica mas ainda está em melhor forma do que países que perderam recentemente o grau de investimento, disse o analista da Moody's Investors Service Mauro Leos nesta terça-feira (22). Leos afirmou em um evento em Nova York que a Moody's espera que a recessão no país se prolongue até o próximo ano. Após 2017, "existe uma chance" de o Brasil se estabilizar com crescimento de cerca de 2% e superavit primário em torno de 2% do PIB, disse ele na conferência organizada pelo Conselho das Américas. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Bovespa opera em queda, por preocupações com as contas públicas

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, abriu em queda nesta terça-feira (22). Investidores estavam cautelosos com o cenário econômico e político brasileiro. A análise de vetos presidenciais prevista para esta sessão no Congresso Nacional, que o governo busca adiar, está entre as preocupações do mercado, em razão de potencial impacto prejudicial nas contas públicas. Também estão no radar reunião do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, com representantes da agência de classificação de risco Fitch Ratings nesta tarde e a reforma ministerial aguardada para esta semana. Por volta das 10h30, o Ibovespa caía 0,53%, a 46.342,14 pontos. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Dólar chega a subir 1,7% e passa de R$ 4 pela 1ª vez na história

O dólar comercial passou de R$ 4 pela primeira vez na história, na manhã desta terça-feira (22). Desde a criação do Plano Real, em 1994, o dólar chegou a atingir R$ 4 durante do dia em 10 de outubro de 2002, mas nunca tinha superado esse valor. Por volta das 10h25, a moeda norte-americana subia 1,65%, a R$ 4,046 na venda, maior valor atingido durante o dia na história do real. O valor do dólar varia ao longo do dia e, por isso, a cotação de fechamento não necessariamente será a maior da história. Investidores aguardavam a votação dos vetos da presidente Dilma Rousseff no Congresso e estavam preocupados com a possibilidade de o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) elevar os juros ainda este ano. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Petrobras negocia com Mitsui venda de 49% de distribuidoras de gás natural

A Petrobras (PETR4) informou que está em negociação final com a Mitsui Gas e Energia do Brasil para a venda de 49% da holding que consolidará as participações da estatal nas distribuidoras estaduais de gás natural. A operação integra o programa de desinvestimentos previsto no plano de negócios da companhia, disse a Petrobras em fato relevante divulgado ao mercado nesta terça-feira, acrescentando que a conclusão do negócio deve ainda ser aprovada por sua diretoria e Conselho de Administração, além de órgãos reguladores. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Ministro da Fazenda se reunirá com representantes da agência Fitch

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, terá uma agenda movimentada nesta terça-feira (22). Às 10h30 (horário de Brasília), ele participa de um seminário da OCDE (Organização para Coordenação e Desenvolvimento Econômico) no Palácio do Itamaraty e, ao meio dia, reúne-se com representantes da agência Fitch Ratings. Na semana passada, o mercado ficou bastante apreensivo em meio a rumores de que a agência iria rebaixar o rating soberano do Brasil. Em abril,  a Fitch manteve o rating do país em BBB, mas alterou sua perspectiva para negativa. No começo do mês, a agência afirmou que o rating soberano dependerá de sua dívida e crescimento. Deixe sua opinião (Com Infomoney) Leia Mais

Volks admite que adaptou 11 milhões de carros para esconder poluição

A Volkswagen admitiu nesta terça-feira (22) que o dispositivo para fraudar os resultados dos controles de dados de emissões poluentes foi instalado em 11 milhões de veículos em todo o mundo, em várias marcas de seus automóveis. A montadora alemã, cuja ação operava em queda de mais de 20% na Bolsa de Frankfurt, anunciou ainda que reservou 6,5 bilhões de euros no terceiro trimestre para enfrentar as potenciais consequências do escândalo, revelado na semana passada nos Estados Unidos. Deixe sua opinião (Com AFP) Leia Mais

Prévia da inflação fica em 0,39% em setembro e chega a 9,57% em 12 meses

O IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor - Amplo 15), considerado uma prévia da inflação, mostrou aumento de preços de 0,39% entre o final de agosto e o começo de setembro, uma desaceleração em relação ao mês anterior, quando o índice tinha registrado alta de 0,43% nos preços. No acumulado em 12 meses, a inflação fica em 9,57%, a mesma registrada em agosto e a maior neste tipo de comparação desde dezembro de 2003 (9,86%). O objetivo do governo é manter a alta dos preços em 4,5% ao ano, mas há uma tolerância de dois pontos percentuais para mais ou para menos, ou seja, a inflação pode variar entre 2,5% e 6,5%. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Dólar pode chegar a R$ 4,50, dizem analistas; veja dicas sobre o que fazer

Com o dólar em alta, a situação ficou apertada para quem precisa da moeda para viajar a passeio ou estudar no exterior. A alta da moeda também desperta o interesse de investidores, que querem saber se vale a pena comprar dólar como aplicação financeira, ou, até mesmo, de quem tem a moeda e quer lucrar com a venda. Para Mauro Calil, especialista em investimentos do banco Ourinvest, e Pedro Paulo Silveira, economista-chefe da TOV Corretora, a tendência da moeda é de alta. "O dólar pode chegar a R$ 4,20 até o fim do ano", diz Calil. Silveira acredita que a moeda pode subir mais ainda: R$ 4,50. Deixe sua opinião Leia Mais

Dólar chega a subir mais de 1% e passa de R$ 4 pela 1ª vez na história

O dólar comercial passou de R$ 4 pela primeira vez na história, no início dos negócios desta terça-feira (22). Desde a criação do Plano Real, em 1994, o dólar chegou a atingir R$ 4 durante do dia em 10 de outubro de 2002, mas nunca tinha superado esse valor. Por volta das 9h20, a moeda norte-americana subia 1,14%, a R$ 4,026 na venda. O valor do dólar varia ao longo do dia e, por isso, a cotação de fechamento não necessariamente será a maior da história. Investidores aguardavam a votação dos vetos da presidente Dilma Rousseff no Congresso e estavam preocupados com a possibilidade de o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) elevar os juros ainda este ano. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Mineradoras e nova queda de 20% da Volks impactam Bolsas europeias

As ações europeias recuavam nesta terça-feira (22) após fortes ganhos da sessão anterior, com companhias de recursos básicos encarando uma pesada venda generalizada após os preços do cobre caírem acentuadamente. O motivo é a preocupação sobre um excesso global do metal industrial. As ações da Volkswagen caíam quase 20%, após despencarem cerca de 19% na sessão anterior, depois de investigação sobre uma possível fraude de testes de emissões nos Estados Unidos se espalhar para a Ásia.  Deixe sua opinião (Com Folha de S.Paulo) Leia Mais

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Bolsas da Ásia fecham em alta; China sobe 0,94%

As Bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam em alta nesta terça-feira (22), sinalizando estabilização do mercado de ações. A Bolsa da China subiu 0,94%, a da Coreia do Sul, 0,88%, a da Austrália, 0,74%, e a de Taiwan, 0,71%. a Bolsa de Hong Kong fechou com leve alta de 0,18%. Por outro lado, em Cingapura, o mercado de ações se desvalorizou 0,48%. A Bolsa do Japão não operou nesta terça. (Com Reuters) Leia Mais

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Fonte Thompson Reuters

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IPCA jul.18 +0,33%
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Fonte Thompson Reuters

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IPCA +0,33% jul.18

Fonte Thompson Reuters

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