American Airlines e US Airways chegam a acordo com governo para fusão
Washington, 12 nov (EFE).- A American Airlines e a US Airways chegaram a um acordo com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos sobre sua fusão, por US$ 17,2 bilhões, que criará a maior companhia aérea do mundo, informa nesta terça-feira a imprensa local.
Segundo o jornal "The Wall Street Journal" e outras publicações, o Departamento de Justiça, que tinha bloqueado a fusão devido a um processo antimonopólio, anunciará ainda hoje os detalhes sobre o acordo, que terá que ser aprovado por uma corte federal do Distrito de Colúmbia.
O governo dos EUA interpôs no último mês de agosto um requerimento judicial para frear a fusão entre as duas companhias aéreas por considerar que atenta contra a concorrência, e as duas empresas responderam que se defenderão com "vigor" perante uma decisão que consideram prejudicial para os passageiros.
O secretário de Justiça dos EUA, Eric Holder, disse então que o transporte aéreo é vital para os cidadãos e que o governo do presidente Barack Obama está decidido a "lutar pelo interesse dos consumidores e garantir a concorrência".
As companhias aéreas, por sua parte, argumentam que sua fusão, que tiraria da falência a empresa AMR, dona da American, é a única forma com a qual podem concorrer com outras companhias como United Airlines e Delta.
Segundo fontes próximas às negociações, sob o acordo com o Departamento de Justiça as duas companhias aéreas aceitaram a perda de portões de embarque no Aeroporto Reagan de Washington.
Além disso, a nova companhia resultante da fusão deverá renunciar no final de ano a algumas frequências nos aeroportos de La Guardia (Nova York), Logan (Boston) e O'Hare (Chicago).
Segundo o jornal "The Wall Street Journal" e outras publicações, o Departamento de Justiça, que tinha bloqueado a fusão devido a um processo antimonopólio, anunciará ainda hoje os detalhes sobre o acordo, que terá que ser aprovado por uma corte federal do Distrito de Colúmbia.
O governo dos EUA interpôs no último mês de agosto um requerimento judicial para frear a fusão entre as duas companhias aéreas por considerar que atenta contra a concorrência, e as duas empresas responderam que se defenderão com "vigor" perante uma decisão que consideram prejudicial para os passageiros.
O secretário de Justiça dos EUA, Eric Holder, disse então que o transporte aéreo é vital para os cidadãos e que o governo do presidente Barack Obama está decidido a "lutar pelo interesse dos consumidores e garantir a concorrência".
As companhias aéreas, por sua parte, argumentam que sua fusão, que tiraria da falência a empresa AMR, dona da American, é a única forma com a qual podem concorrer com outras companhias como United Airlines e Delta.
Segundo fontes próximas às negociações, sob o acordo com o Departamento de Justiça as duas companhias aéreas aceitaram a perda de portões de embarque no Aeroporto Reagan de Washington.
Além disso, a nova companhia resultante da fusão deverá renunciar no final de ano a algumas frequências nos aeroportos de La Guardia (Nova York), Logan (Boston) e O'Hare (Chicago).
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