Dow Jones fecha em baixa de 0,59%
Nova York, 8 dez (EFE).- O índice Dow Jones Industrial, principal indicador de Wall Street, fechou em baixa de 0,59% em uma segunda-feira marcada pela incerteza nos mercados pela pronunciada queda dos preços do petróleo.
Ao final do primeiro pregãp da semana, o Dow perdeu 106,31 pontos e agora acumula 17.852,48. Já o seletivo S&P 500 caiu 0,73%, até 2.060,31, enquanto o índice da bolsa eletrônica Nasdaq recuou 0,84%, para 4.740,68.
Desde os primeiros compassos da jornada, os operadores no pregão nova-iorquino se decidiram pelas vendas, arrastados pela forte queda do petróleo, com o barril do Texas, de referência no país, abaixo de US$ 63, seu nível mais baixo em cinco anos.
Os operadores também estiveram atentos à revisão em baixa do Produto Interno Bruto (PIB) do Japão, que se contraiu 1,9% no terceiro trimestre, o que afunda as dúvidas sobre a economia japonesa antes das eleições gerais desta semana.
O pessimismo aumentou ainda mais depois da divulgação da notícia que as exportações na China registraram um aumento anualizado de 4,7%, abaixo do que esperavam os analistas, e que a produção industrial da Alemanha também subiu menos que o previsto.
Com exceção do sanitário, que avançou 0,18%, os demais setores de Wall Street fecharam com quedas, com destaque para o energético (-4,11%), o de matérias-primas (-1,82%), o tecnológico (-1,42%) e o industrial (-1,18%).
Quase dois terços dos 30 componentes do Dow Jones terminaram o dia com perdas, liderados pelo McDonald's (-3,84%), após a notícia de que suas vendas em nível mundial caíram 2,2% em novembro, na frente de Chevron (-3,647%), Caterpillar (-3,57%) e Exxon Mobil (-2,15%).
Do outro lado, os poucos avanços foram puxados pela United Technologies (1,58 %), seguida por Travelers (1,14%), American Express (0,98%), Home Depot (0,79%), Goldman Sachs (0,6%), Verizon (0,6%), Procter & Gamble (0,42%) e Wal-Mart (0,13%).
Em outros mercados, o ouro subiu para US$ 1.194,1 a onça, enquanto a rentabilidade da dívida pública a dez anos recuou até 2,26%.
Ao final do primeiro pregãp da semana, o Dow perdeu 106,31 pontos e agora acumula 17.852,48. Já o seletivo S&P 500 caiu 0,73%, até 2.060,31, enquanto o índice da bolsa eletrônica Nasdaq recuou 0,84%, para 4.740,68.
Desde os primeiros compassos da jornada, os operadores no pregão nova-iorquino se decidiram pelas vendas, arrastados pela forte queda do petróleo, com o barril do Texas, de referência no país, abaixo de US$ 63, seu nível mais baixo em cinco anos.
Os operadores também estiveram atentos à revisão em baixa do Produto Interno Bruto (PIB) do Japão, que se contraiu 1,9% no terceiro trimestre, o que afunda as dúvidas sobre a economia japonesa antes das eleições gerais desta semana.
O pessimismo aumentou ainda mais depois da divulgação da notícia que as exportações na China registraram um aumento anualizado de 4,7%, abaixo do que esperavam os analistas, e que a produção industrial da Alemanha também subiu menos que o previsto.
Com exceção do sanitário, que avançou 0,18%, os demais setores de Wall Street fecharam com quedas, com destaque para o energético (-4,11%), o de matérias-primas (-1,82%), o tecnológico (-1,42%) e o industrial (-1,18%).
Quase dois terços dos 30 componentes do Dow Jones terminaram o dia com perdas, liderados pelo McDonald's (-3,84%), após a notícia de que suas vendas em nível mundial caíram 2,2% em novembro, na frente de Chevron (-3,647%), Caterpillar (-3,57%) e Exxon Mobil (-2,15%).
Do outro lado, os poucos avanços foram puxados pela United Technologies (1,58 %), seguida por Travelers (1,14%), American Express (0,98%), Home Depot (0,79%), Goldman Sachs (0,6%), Verizon (0,6%), Procter & Gamble (0,42%) e Wal-Mart (0,13%).
Em outros mercados, o ouro subiu para US$ 1.194,1 a onça, enquanto a rentabilidade da dívida pública a dez anos recuou até 2,26%.
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