Crescimento da economia da China se mantém estável em 7 % no 2º trimestre
Pequim, 15 jul (EFE).- O crescimento da economia da China se manteve estável no segundo trimestre ao avançar 7% em relação ao mesmo período do ano passado, a mesma taxa registrada nos primeiros três meses de 2015.
Esse resultado, divulgado nesta quarta-feira pelo Conselho de Estado, significa que o país asiático segue em seu ritmo de mais baixo crescimento em um trimestre desde o primeiro de 2009 (6,6%), mas ainda dentro da meta das autoridades chinesas, que preveem que o PIB subirá exatos 7% neste ano.
A maior parte dos analistas projetava que a economia chinesa apresentaria um pior desempenho entre abril e junho do que no primeiro semestre, já que a maior parte dos indicadores, como a inflação e o comércio exterior, tinham ido mal no período.
O porta-voz do Escritório Nacional de Estatísticas da China, Shen Laiyun, definiu hoje em entrevista coletiva que se trata de um crescimento "moderado e estável".
Shen destacou que o governo chinês conseguiu estabilizar os avanços do PIB, apesar de enfrentar "condições econômicas externas e domésticas complicadas e uma crescente pressão de baixa".
Durante o segundo semestre, o banco central chinês relaxou a política monetária para incentivar a atividade econômica. Também promoveu duas quedas nas taxas de juros de referência e outras duas dos coeficientes de caixa.
"A China precisa consolidar ainda mais seu crescimento econômico", analisou Shen.
O PIB da China avançou para 29,6 trilhões de iuanes (US$ 4,85 trilhões) no acumulado dos primeiros seis meses do ano, com um crescimento acumulado de 7%, menor do que os 7,4% registrado no mesmo período do ano passado.
No cálculo entre trimestres, a segunda economia mundial se expandiu 1,7 % no segundo trimestre com relação ao primeiro.
Esse resultado, divulgado nesta quarta-feira pelo Conselho de Estado, significa que o país asiático segue em seu ritmo de mais baixo crescimento em um trimestre desde o primeiro de 2009 (6,6%), mas ainda dentro da meta das autoridades chinesas, que preveem que o PIB subirá exatos 7% neste ano.
A maior parte dos analistas projetava que a economia chinesa apresentaria um pior desempenho entre abril e junho do que no primeiro semestre, já que a maior parte dos indicadores, como a inflação e o comércio exterior, tinham ido mal no período.
O porta-voz do Escritório Nacional de Estatísticas da China, Shen Laiyun, definiu hoje em entrevista coletiva que se trata de um crescimento "moderado e estável".
Shen destacou que o governo chinês conseguiu estabilizar os avanços do PIB, apesar de enfrentar "condições econômicas externas e domésticas complicadas e uma crescente pressão de baixa".
Durante o segundo semestre, o banco central chinês relaxou a política monetária para incentivar a atividade econômica. Também promoveu duas quedas nas taxas de juros de referência e outras duas dos coeficientes de caixa.
"A China precisa consolidar ainda mais seu crescimento econômico", analisou Shen.
O PIB da China avançou para 29,6 trilhões de iuanes (US$ 4,85 trilhões) no acumulado dos primeiros seis meses do ano, com um crescimento acumulado de 7%, menor do que os 7,4% registrado no mesmo período do ano passado.
No cálculo entre trimestres, a segunda economia mundial se expandiu 1,7 % no segundo trimestre com relação ao primeiro.
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