Bolívia investirá US$ 622 milhões em ligações elétricas com países vizinhos
La Paz, 29 jul (EFE).- A Bolívia investirá US$ 622 milhões em um programa de interconexão elétrica com Brasil, Argentina, Paraguai e Peru, países com os quais já tem acordos nesse sentido, informou nesta quarta-feira o governo do país andino.
O ministro de Hidrocarbonetos e Energia, Luis Alberto Sánchez, disse em comunicado que os investimentos fazem parte do plano para transformar a Bolívia em um "Coração Energético da América do Sul", um dos grandes projetos do presidente Evo Morales.
Segundo o ministro, os acordos com esses quatro países foram conseguidos nos últimos cinco meses e contemplam a instalação de um total de 1.400 quilômetros de linhas elétricas.
A Bolívia deverá exportar em 2020 cerca de 2.500 megawatts e, em 2025, em torno de 10 mil megawatts, segundo o plano.
Sánchez explicou que na próxima semana a Bolívia receberá os executivos da brasileira Eletrobrás para conversar sobre projetos termoelétricos e hidrelétricos com o propósito de produzir 8 mil megawatts, todos destinados ao Brasil.
Além disso, nas próximas semanas, Bolívia e Argentina começarão a construir uma linha de transmissão entre a cidade boliviana de Yaguacua e a argentina de Tartagal, com a possibilidade de exportar entre 300 e 400 megawatts.
Segundo o ministro boliviano, também está pendente para as próximas semanas uma reunião com a ministra de Minas e Energia do Peru, Rosa María Ortiz. Além disso, Bolívia e Paraguai estão trabalhando um convênio entre as empresas elétricas estatais dos dois países.
De forma global, a Bolívia prevê investimentos que chegarão a US$ 27 bilhões em diversos projetos de geração de eletricidade para um período de oito a dez anos, segundo Sánchez.
O ministro de Hidrocarbonetos e Energia, Luis Alberto Sánchez, disse em comunicado que os investimentos fazem parte do plano para transformar a Bolívia em um "Coração Energético da América do Sul", um dos grandes projetos do presidente Evo Morales.
Segundo o ministro, os acordos com esses quatro países foram conseguidos nos últimos cinco meses e contemplam a instalação de um total de 1.400 quilômetros de linhas elétricas.
A Bolívia deverá exportar em 2020 cerca de 2.500 megawatts e, em 2025, em torno de 10 mil megawatts, segundo o plano.
Sánchez explicou que na próxima semana a Bolívia receberá os executivos da brasileira Eletrobrás para conversar sobre projetos termoelétricos e hidrelétricos com o propósito de produzir 8 mil megawatts, todos destinados ao Brasil.
Além disso, nas próximas semanas, Bolívia e Argentina começarão a construir uma linha de transmissão entre a cidade boliviana de Yaguacua e a argentina de Tartagal, com a possibilidade de exportar entre 300 e 400 megawatts.
Segundo o ministro boliviano, também está pendente para as próximas semanas uma reunião com a ministra de Minas e Energia do Peru, Rosa María Ortiz. Além disso, Bolívia e Paraguai estão trabalhando um convênio entre as empresas elétricas estatais dos dois países.
De forma global, a Bolívia prevê investimentos que chegarão a US$ 27 bilhões em diversos projetos de geração de eletricidade para um período de oito a dez anos, segundo Sánchez.
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