Banco central chinês ratifica apoio monetário após queda do crédito
Pequim, 14 mai (EFE).- O Banco Popular da China (banco central) ratificou neste sábado que mantém suas políticas de apoio monetário ao crescimento econômico, apesar da queda do crédito de abril e que nas últimas semanas retirou liquidez do sistema financeiro.
Em comunicado, o órgão reafirmou que sua "política monetária prudente não mudou", que o apoio financeiro à economia real é "ainda forte" e que a liquidez do sistema bancário está em níveis "razoáveis".
A autoridade monetária do gigante asiático publicou nesta sexta-feira suas estatísticas mensais de crédito que refletiram uma queda de 21,6% nos novos empréstimos em iuanes concedidos em abril, após um primeiro trimestre de recorde.
Assim, os novos créditos chegaram a 555,6 bilhões de iuanes (US$ 85,5 bilhões) no mês passado, uma quinta parte menos que em abril de 2015 e um pouco mais de um terço do valor dos empréstimos de março, de 1,37 trilhão de iuanes (US$ 210,8 bilhões).
Em março a concessão de créditos voltou a acelerar, depois da forte queda de fevereiro que seguiu o recorde histórico registrado em janeiro, para completar um primeiro trimestre no qual foram feitos empréstimos no valor de 4,61 trilhões de iuanes (US$ 700 bilhões).
Nos três primeiros meses do ano o valor do crédito na China subiu cerca de um trilhão de iuanes em relação ao mesmo período do exercício anterior, o que representa um aumento de 25%.
Este rápido aumento dos empréstimos coincidiu com uma série de injeções de liquidez multimilionárias realizados pelo banco central e sua sexta redução dos coeficientes de caixa do último ano para estimular a economia, após baixar seis vezes as taxas de juros entre novembro de 2014 e outubro de 2015.
Estes movimentos alarmaram alguns analistas e, em março, as agências de qualificação Moody's e Standard & Poor's rebaixaram de estável para negativa sua previsão de futuro para a economia chinesa citando, entre outras razões, o forte impulso do crédito e as crescentes taxas de inadimplência.
Em comunicado, o órgão reafirmou que sua "política monetária prudente não mudou", que o apoio financeiro à economia real é "ainda forte" e que a liquidez do sistema bancário está em níveis "razoáveis".
A autoridade monetária do gigante asiático publicou nesta sexta-feira suas estatísticas mensais de crédito que refletiram uma queda de 21,6% nos novos empréstimos em iuanes concedidos em abril, após um primeiro trimestre de recorde.
Assim, os novos créditos chegaram a 555,6 bilhões de iuanes (US$ 85,5 bilhões) no mês passado, uma quinta parte menos que em abril de 2015 e um pouco mais de um terço do valor dos empréstimos de março, de 1,37 trilhão de iuanes (US$ 210,8 bilhões).
Em março a concessão de créditos voltou a acelerar, depois da forte queda de fevereiro que seguiu o recorde histórico registrado em janeiro, para completar um primeiro trimestre no qual foram feitos empréstimos no valor de 4,61 trilhões de iuanes (US$ 700 bilhões).
Nos três primeiros meses do ano o valor do crédito na China subiu cerca de um trilhão de iuanes em relação ao mesmo período do exercício anterior, o que representa um aumento de 25%.
Este rápido aumento dos empréstimos coincidiu com uma série de injeções de liquidez multimilionárias realizados pelo banco central e sua sexta redução dos coeficientes de caixa do último ano para estimular a economia, após baixar seis vezes as taxas de juros entre novembro de 2014 e outubro de 2015.
Estes movimentos alarmaram alguns analistas e, em março, as agências de qualificação Moody's e Standard & Poor's rebaixaram de estável para negativa sua previsão de futuro para a economia chinesa citando, entre outras razões, o forte impulso do crédito e as crescentes taxas de inadimplência.
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