Ouça o Giro UOL Economia com os destaques desta quarta, 25 de maio
Mercado agitado
O Ibovespa fechou hoje em alta de 0,28%, com 49.482,86 pontos. Na véspera, a Bovespa havia fechado praticamente estável, com leve alta de 0,03%.
O resultado foi puxado, principalmente, pelo desempenho positivo das ações da Vale, que subiram 4,28%, do Banco do Brasil, com alta de 2,94%, e da Petrobras, também com alta de 1,64%. A Bolsa não vai operar amanhã em razão do feriado de Corpus Christi; as negociações voltam na sexta-feira.
Já o dólar comercial teve alta de 0,61%, cotado em R$ 3,597 na venda. No mês, a moeda acumula alta de 4,57%, mas no ano tem desvalorização de 8,88%.
Caixa tem novo presidente
O presidente interino, Michel Temer, confirmou hoje que Gilberto Occhi vai presidir a Caixa Econômica Federal.
Indicado pelo Partido Progressista, ele já foi ministro da Integração Nacional durante o governo Dilma, mas pediu demissão quando o PP decidiu romper com a petista e aderir ao grupo que defende o impeachment da presidente afastada.
Tá alto
A taxa de juros do cheque especial subiu em abril e atingiu 308,7% ao ano, segundo o Banco Central.
Os juros do rotativo do cartão de crédito caíram no mês passado e ficaram em 448,6% ao ano.
Caiu menos
O Brasil perdeu 62,8 mil vagas com carteira assinada em abril, menos do que havia perdido em março, segundo o Ministério do Trabalho. O número também é menor em relação ao registrado em abril de 2015, quando o país havia fechado 97,9 mil vagas.
Este é o 13º mês seguido em que o país perdeu vagas de trabalho; a última vez em que as vagas abertas superaram as fechadas foi em março do ano passado, com 19,3 mil.
Mais demissões
A petroleira Shell informou hoje que vai cortar mais 2.200 postos de trabalho, elevando a meta de demissões para 12,5 mil até o fim do ano. A medida faz parte dos ajustes da empresa para enfrentar os baixos preços do petróleo.
A Shell demitiu 7.500 funcionários e terceirizados no ano passado e já havia informado que 2.800 postos vão ser fechados com a integração com a BG Group.
Toyota e Uber se unem
A Toyota vai investir no serviço de compartilhamento de veículos do Uber.
O negócio pode ajudar a Toyota a manter o controle sobre os mercados de compartilhamento de veículos no mundo todo e tem potencial de ajudar a reforçar a posição na China, onde está atrás de Volkswagen e General Motors.
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