Gol critica abertura do mercado doméstico para estrangeiras
O presidente da Gol Linhas Aéreas, Paulo Kakinoff, afirmou ser contra a proposta da Embratur e do Ministério do Turismo de permitir que companhias aéreas estrangeiras possam operar voos domésticos no Brasil.
"Acredito que não", respondeu Kakinoff ao ser questionado se considerava justa a proposta da Embratur e do Ministério do Turismo de permitir a chamada cabotagem aérea no país. "O mercado brasileiro é competitivo. Segundo a Anac, nos últimos dez anos os preços das passagens aéreas caíram", acrescentou Kakinoff.
O executivo preferiu não se manifestar sobre o processo de reintegração de 850 funcionários da Webjet, extinta em novembro do ano passado, por se tratar de um assunto que esta sendo resolvido judicialmente, afirmou.
Sindicatos de trabalhadores do setor aéreo e a Gol têm divergido sobre esse tema. Para os sindicatos, não houve e efetiva reintegração. Para a Gol, houve.
(Alberto Komatsu | Valor)
"Acredito que não", respondeu Kakinoff ao ser questionado se considerava justa a proposta da Embratur e do Ministério do Turismo de permitir a chamada cabotagem aérea no país. "O mercado brasileiro é competitivo. Segundo a Anac, nos últimos dez anos os preços das passagens aéreas caíram", acrescentou Kakinoff.
O executivo preferiu não se manifestar sobre o processo de reintegração de 850 funcionários da Webjet, extinta em novembro do ano passado, por se tratar de um assunto que esta sendo resolvido judicialmente, afirmou.
Sindicatos de trabalhadores do setor aéreo e a Gol têm divergido sobre esse tema. Para os sindicatos, não houve e efetiva reintegração. Para a Gol, houve.
(Alberto Komatsu | Valor)
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