Dilma defende candidatura brasileira à OMC em reunião com africanos
A presidente Dilma Rousseff divulgou nesta sexta-feira a candidatura brasileira à Organização Mundial do Comércio (OMC) durante a cúpula América do Sul-África (ASA).
O Brasil lançou o nome do embaixador Roberto Azevêdo, atual representante do país na entidade. O prazo para a conclusão do processo eleitoral na OMC é o dia 31 de maio. O governo reforçou a campanha durante o encontro da ASA porque o grupo reúne 66 países.
"Os interesses comerciais e as nossas parcerias econômicas recomendam esforços articulados para a expressão dos nossos interesses na Organização Mundial do Comércio. Temos a oportunidade de constituir um amplo entendimento na eleição do novo diretor-geral desta importante instituição multilateral. O Brasil oferece uma candidatura", discursou Dilma no encontro, realizado em Malabo, Guiné Equatorial.
A presidente disse ainda considerar "urgente" a reforma da Organização das Nações Unidas (ONU). "Nada justifica que África e América do Sul permaneçam sem representação permanente no Conselho de Segurança", argumentou.
Ela também reafirmou a importância da reforma da governança do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, para que esses organismos multilaterais sejam mais sintonizados com as demandas dos países em desenvolvimento.
O Brasil lançou o nome do embaixador Roberto Azevêdo, atual representante do país na entidade. O prazo para a conclusão do processo eleitoral na OMC é o dia 31 de maio. O governo reforçou a campanha durante o encontro da ASA porque o grupo reúne 66 países.
"Os interesses comerciais e as nossas parcerias econômicas recomendam esforços articulados para a expressão dos nossos interesses na Organização Mundial do Comércio. Temos a oportunidade de constituir um amplo entendimento na eleição do novo diretor-geral desta importante instituição multilateral. O Brasil oferece uma candidatura", discursou Dilma no encontro, realizado em Malabo, Guiné Equatorial.
A presidente disse ainda considerar "urgente" a reforma da Organização das Nações Unidas (ONU). "Nada justifica que África e América do Sul permaneçam sem representação permanente no Conselho de Segurança", argumentou.
Ela também reafirmou a importância da reforma da governança do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, para que esses organismos multilaterais sejam mais sintonizados com as demandas dos países em desenvolvimento.
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