Confiança do consumidor recua 1,2% em dezembro, diz FGV
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou 1,2% entre novembro e dezembro, já descontados os efeitos sazonais, ao passar de 112,8 pontos para 111,5 pontos. Na comparação com dezembro de 2012, houve retração de 6,3% no indicador.
Entre novembro e dezembro, a queda na confiança foi influenciada pela piora tanto na percepção quanto à situação atual quanto pelas expectativas em relação aos próximos meses. O Índice da Situação Atual (ISA) caiu -1,3%, ao passar de 120,8 pontos para 119,2 pontos, e o Índice de Expectativas (IE) baixou 0,4%, de 109 pontos para 108,6 pontos.
Segundo a FGV, o quesito que mais contribuiu para a piora das avaliações foi o nível de satisfação dos consumidores com a situação financeira da família nos últimos seis meses. A proporção de consumidores que avaliam suas finanças pessoais como boa diminuiu de 23,3% para 21,9%, enquanto a dos que a julgam ruim subiu de 10,8% para 12,9%.
O ambiente econômico também preocupa os consumidores. A parcela dos que projetam melhora da situação econômica futura diminuiu de 28,4% para 26,6%, ao passo que a dos que preveem piora passou de 19,9% para 19,5%.
Entre novembro e dezembro, a queda na confiança foi influenciada pela piora tanto na percepção quanto à situação atual quanto pelas expectativas em relação aos próximos meses. O Índice da Situação Atual (ISA) caiu -1,3%, ao passar de 120,8 pontos para 119,2 pontos, e o Índice de Expectativas (IE) baixou 0,4%, de 109 pontos para 108,6 pontos.
Segundo a FGV, o quesito que mais contribuiu para a piora das avaliações foi o nível de satisfação dos consumidores com a situação financeira da família nos últimos seis meses. A proporção de consumidores que avaliam suas finanças pessoais como boa diminuiu de 23,3% para 21,9%, enquanto a dos que a julgam ruim subiu de 10,8% para 12,9%.
O ambiente econômico também preocupa os consumidores. A parcela dos que projetam melhora da situação econômica futura diminuiu de 28,4% para 26,6%, ao passo que a dos que preveem piora passou de 19,9% para 19,5%.
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