Eletropaulo e Cemig farão os maiores desembolsos para cobrir CDE
O maior volume de desembolso para cobrir o déficit na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) em 2014 será realizado nos grandes mercados de distribuição. No topo da lista está a Eletropaulo, com cota anual de R$ 743 milhões, e a Cemig, com R$ 648 milhões por ano.
Em seguida, aparecem CPFL Paulista (R$ 484 milhões), Copel (R$ 433 milhões) e Light (R$ 378 milhões), segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que publicou nesta quinta-feira os valores das cotas mensais e anuais que serão recolhidas pelas distribuidoras do país.
No início desta semana, a diretoria do órgão regulador apresentou o saldo negativo do fundo CDE para 2014 - houve um déficit de R$ 5,6 bilhões, que deve gerar um acréscimo de 4,6% às contas de luz.
O pagamento dos valores das cotas é feito mensalmente nos 12 meses seguintes ao reajuste tarifário, à medida que o custo é passado às faturas de energia de cada mês. Até agora, não houve sinalização do governo quanto à possibilidade de cobrir este saldo negativo com aporte do Tesouro para aliviar o aumento de preço da energia.
As cotas da CDE para 2014 ainda são provisórias, pois os fluxos de receita e despesas estimados pela Aneel serão discutidos em audiência pública.
Atualmente, o custo unitário anual está em R$ 3,54 por megawatt-hora (MWh) para os subsistemas Norte e Nordeste e em R$ 16,03 por MWh para os subsistemas Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Estes valores foram publicados na edição de hoje do "Diário Oficial da União".
Em seguida, aparecem CPFL Paulista (R$ 484 milhões), Copel (R$ 433 milhões) e Light (R$ 378 milhões), segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que publicou nesta quinta-feira os valores das cotas mensais e anuais que serão recolhidas pelas distribuidoras do país.
No início desta semana, a diretoria do órgão regulador apresentou o saldo negativo do fundo CDE para 2014 - houve um déficit de R$ 5,6 bilhões, que deve gerar um acréscimo de 4,6% às contas de luz.
O pagamento dos valores das cotas é feito mensalmente nos 12 meses seguintes ao reajuste tarifário, à medida que o custo é passado às faturas de energia de cada mês. Até agora, não houve sinalização do governo quanto à possibilidade de cobrir este saldo negativo com aporte do Tesouro para aliviar o aumento de preço da energia.
As cotas da CDE para 2014 ainda são provisórias, pois os fluxos de receita e despesas estimados pela Aneel serão discutidos em audiência pública.
Atualmente, o custo unitário anual está em R$ 3,54 por megawatt-hora (MWh) para os subsistemas Norte e Nordeste e em R$ 16,03 por MWh para os subsistemas Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Estes valores foram publicados na edição de hoje do "Diário Oficial da União".
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