Policiais federais suspendem atividades e fazem manifestação em SP
Policiais federais de São Paulo e outros Estados do país prometem paralisar atividades hoje e promover uma manifestação na Avenida Paulista.
Em nota, o Sindicato dos Servidores Públicos Civis Federais da Polícia Federal de São Paulo informa que os protestos se devem à "falta de estrutura para a realização dos serviços de segurança durante a Copa do Mundo".
Devem participar do movimento agentes, escrivães e papiloscopistas. Serão suspensos os serviços nas unidades da Polícia Federal, mas o Sindicato afirma que atividades essenciais, como o controle imigratório nos portos e aeroportos, assim como o atendimento nos setores de passaporte, não serão interrompidos.
No começo do mês, cerca de 7 mil servidores participaram de ações em 24 Estados e no Distrito Federal, de acordo com o vice-presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais, Luiz Antonio de Araujo Boldem. Segundo ele, o ato teve total adesão dos funcionários, mas 30% do efetivo de policiais federais trabalhou normalmente para atender a serviços essenciais.
Na ocasião, Boldem informou que os grevistas têm um calendário progressivo de paralisações, que será divulgado ao fim de cada mês, "pelo menos até a Copa". Os policiais argumentam que não tiveram qualquer tipo de reajuste nos salários em cinco anos e que vêm acumulando novas atribuições.
Em nota, o Sindicato dos Servidores Públicos Civis Federais da Polícia Federal de São Paulo informa que os protestos se devem à "falta de estrutura para a realização dos serviços de segurança durante a Copa do Mundo".
Devem participar do movimento agentes, escrivães e papiloscopistas. Serão suspensos os serviços nas unidades da Polícia Federal, mas o Sindicato afirma que atividades essenciais, como o controle imigratório nos portos e aeroportos, assim como o atendimento nos setores de passaporte, não serão interrompidos.
No começo do mês, cerca de 7 mil servidores participaram de ações em 24 Estados e no Distrito Federal, de acordo com o vice-presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais, Luiz Antonio de Araujo Boldem. Segundo ele, o ato teve total adesão dos funcionários, mas 30% do efetivo de policiais federais trabalhou normalmente para atender a serviços essenciais.
Na ocasião, Boldem informou que os grevistas têm um calendário progressivo de paralisações, que será divulgado ao fim de cada mês, "pelo menos até a Copa". Os policiais argumentam que não tiveram qualquer tipo de reajuste nos salários em cinco anos e que vêm acumulando novas atribuições.
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