Inflação caiu mais de 1 ponto de junho de 2013 a janeiro, diz Tombini
Em entrevista ao Jornal Nacional, da Rede Globo, em Washington, onde participa dos encontros de primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial e da reunião de ministros de Finanças e presidentes de bancos centrais do G-20, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, disse nesta quarta-feira que o aumento da inflação em março, pelo IPCA, decorre de um "choque de oferta" temporário, sobre a alimentação, e que as condições macroeconômicas estão hoje mais "balanceadas", refletindo "condições de oferta e demanda mais equilibradas".
"A inflação em junho de 2013 estava em 6,70% (ao ano). De junho de 2013 a janeiro deste ano, foi para 5,60%, caiu 1,10 ponto percentual nesse período", disse Tombini. "O trabalho do Banco Central tem feito um efeito importante sobre a inflação de preços ao consumidor", acrescentou Tombini.
"Em relação ao que o Banco Central fará no futuro, nós veremos. Temos reuniões a cada seis semanas", disse Tombini, em referência aos encontros periódicos do Copom, no qual é definida a meta para a Selic, a taxa de juros de referência.
"A inflação em junho de 2013 estava em 6,70% (ao ano). De junho de 2013 a janeiro deste ano, foi para 5,60%, caiu 1,10 ponto percentual nesse período", disse Tombini. "O trabalho do Banco Central tem feito um efeito importante sobre a inflação de preços ao consumidor", acrescentou Tombini.
"Em relação ao que o Banco Central fará no futuro, nós veremos. Temos reuniões a cada seis semanas", disse Tombini, em referência aos encontros periódicos do Copom, no qual é definida a meta para a Selic, a taxa de juros de referência.
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