Previsão do BC para outubro é de déficit em conta de US$ 6,6 bi
O Banco Central (BC) projeta um déficit em conta corrente de US$ 6,6 bilhões para o mês de outubro. A projeção foi feita pelo chefe do Departamento Econômico do Banco Central (BC), Tulio Maciel.
Confirmada a projeção, haverá uma queda em comparação com outubro de 2013, quando o déficit foi de US$ 7,1 bilhões. Com isso, o fluxo acumulado em 12 meses pode recuar dos 3,7% do PIB visto em setembro, o pior resultado desde fevereiro de 2002 (3,94%).
Para o Investimento Estrangeiro Direto (IED), a projeção é de US$ 4 bilhões. A parcial de IED até o dia 22 de outubro mostra entrada de US$ 2,9 bilhões. Em setembro, os investimentos somaram US$ 4,214 bilhões.
O déficit em transações correntes em setembro foi de US$ 7,9 bilhões, ficando acima dos US$ 6,7 bilhões projetados pelo BC. Segundo Maciel, o desempenho da balança comercial foi o principal responsável por essa diferença. A balança apresentou déficit de US$ 940 milhões no mês.
Segundo Maciel a queda as exportações pode ser atribuída ao comportamento do preços das matérias-primas que compõem a pauta de exportação brasileira. Em volume as vendas externas sobem 1,8% no ano até setembro, mas os preços recuam 4%.
Confirmada a projeção, haverá uma queda em comparação com outubro de 2013, quando o déficit foi de US$ 7,1 bilhões. Com isso, o fluxo acumulado em 12 meses pode recuar dos 3,7% do PIB visto em setembro, o pior resultado desde fevereiro de 2002 (3,94%).
Para o Investimento Estrangeiro Direto (IED), a projeção é de US$ 4 bilhões. A parcial de IED até o dia 22 de outubro mostra entrada de US$ 2,9 bilhões. Em setembro, os investimentos somaram US$ 4,214 bilhões.
O déficit em transações correntes em setembro foi de US$ 7,9 bilhões, ficando acima dos US$ 6,7 bilhões projetados pelo BC. Segundo Maciel, o desempenho da balança comercial foi o principal responsável por essa diferença. A balança apresentou déficit de US$ 940 milhões no mês.
Segundo Maciel a queda as exportações pode ser atribuída ao comportamento do preços das matérias-primas que compõem a pauta de exportação brasileira. Em volume as vendas externas sobem 1,8% no ano até setembro, mas os preços recuam 4%.
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