Petrobras rescinde contrato com Iesa para produção de módulos no RS
A Petrobras informou nesta terça-feira que, junto com os sócios BG e Galp, rescindiu o contrato com a Iesa Óleo e Gás para a construção, no estaleiro de Charqueadas (RS), de módulos de compressão de gás para plataformas petrolíferas. Segundo a estatal, uma nova licitação para a contratação dos serviços será realizada "oportunamente".
"A Petrobras e seus parceiros BG e Galp, sócios para desenvolvimento da produção do bloco BMS11 do pré-sal da bacia de Santos, informam que o contrato assinado com a Iesa Óleo e Gás para fornecimento do pacote III de módulos de replicantes foi rescindido", informou a empresa, por intermédio de nota.
A rescisão é desdobramento das irregularidades apuradas pela Operação Lava-Jato, que levou à prisão temporária do diretor-presidente da Iesa Óleo e Gás, Valdir Lima Carreiro, e do diretor Otto Garrido Sparenberg, na última sexta-feira (14).
A encomenda original feita à Iesa em julho de 2012 era de 24 módulos para seis plataformas, por US$ 720,4 milhões. Em outubro, porém, a construção de oito deles foi transferida para a China em função da crise financeira enfrentada pela empresa e pela controladora, a Inepar, que pediu recuperação judicial em setembro.
Pelo acordo inicial, os seis primeiros módulos deveriam ter sido entregues em julho deste ano, mas até agora nenhum havia sido construído. O estaleiro já estava parado desde o dia 31 de outubro, quando os cerca de mil funcionários foram colocados em licença remunerada, e deveria retomar as operações na próxima segunda-feira.
"A Petrobras e seus parceiros BG e Galp, sócios para desenvolvimento da produção do bloco BMS11 do pré-sal da bacia de Santos, informam que o contrato assinado com a Iesa Óleo e Gás para fornecimento do pacote III de módulos de replicantes foi rescindido", informou a empresa, por intermédio de nota.
A rescisão é desdobramento das irregularidades apuradas pela Operação Lava-Jato, que levou à prisão temporária do diretor-presidente da Iesa Óleo e Gás, Valdir Lima Carreiro, e do diretor Otto Garrido Sparenberg, na última sexta-feira (14).
A encomenda original feita à Iesa em julho de 2012 era de 24 módulos para seis plataformas, por US$ 720,4 milhões. Em outubro, porém, a construção de oito deles foi transferida para a China em função da crise financeira enfrentada pela empresa e pela controladora, a Inepar, que pediu recuperação judicial em setembro.
Pelo acordo inicial, os seis primeiros módulos deveriam ter sido entregues em julho deste ano, mas até agora nenhum havia sido construído. O estaleiro já estava parado desde o dia 31 de outubro, quando os cerca de mil funcionários foram colocados em licença remunerada, e deveria retomar as operações na próxima segunda-feira.
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