Participação de estrangeiros na dívida atinge recorde em outubro
A participação do investidor estrangeiro na dívida mobiliária federal interna subiu em outubro e marcou novo recorde. A participação avançou de 19,32% em setembro para 20,38% no mês passado. Em valor absoluto, passou de R$ 401,69 bilhões para R$ 417,87 bilhões, também novo recorde.
No mês, a Dívida Pública Mobiliária Federal Interna (DPMFi) caiu 1,36%, para R$ 2,050 trilhões, de acordo com o Tesouro Nacional.
As instituições financeiras encerram o mês respondendo por 26,34% da DPMFi, contra 28,22% em setembro. Os fundos de investimento ampliaram a participação, de 20,48% para 20,98%. As instituições de previdência fecharam outubro com 17,5% da dívida, contra 17,51% em setembro. O governo ampliou marginalmente sua fatia de 6,07% para 6,08%. Já as seguradoras subiram sua participação de 4,04%, para 4,11%.
Pós-fixados
A participação de papéis pós-fixados na DPFMi subiu em outubro e chegou a 20,01% ante 19,28% em setembro, segundo informou o Tesouro.
Pelas metas estabelecidas pelo Plano Anual de Financiamento (PAF), esses títulos devem apresentar percentual de participação entre 14% e 19%, mas a métrica considerada é a Dívida Pública Federal (DPF). Considerando, então, a dívida total, a participação desses papéis teve alta para 19,04% em outubro, vindo de 18,36% em outubro.
Já a fatia de papéis prefixados passou de 43,3% da DPMFi em setembro para 41,54% em outubro. Os títulos indexados a índices de preços, por sua vez, terminaram outubro respondendo por 37,88% da dívida interna, ante 36,84% em setembro. E os ativos corrigidos pelo câmbio fecharam estáveis em 0,58% em outubro ante setembro.
Custo da dívida
O custo médio da DPMFi subiu 0,03 ponto percentual na passagem de setembro para outubro, ficando em 11,39% ao ano. A comparação feita pelo Tesouro Nacional considera o custo acumulado nos últimos 12 meses terminados em cada período.
Em relação à dívida pública federal total, o custo médio subiu 0,09 ponto, passando de 11,54% ao ano em setembro para 11,63% ano no mês passado.
Já o custo médio das emissões da DPMFi em oferta pública subiu em 0,38 ponto percentual, passando para 12,14% ao ano, contra 11,76% ao ano em setembro.
O custo médio das emissões da Letras do Tesouro Nacional (LTN) foi de 11,93% ao ano em outubro (11,41% em setembro). Já o custo para colocação de Notas do Tesouro Nacional Série B (NTN-B) fechou o mês em 13,36% (13,14% em setembro). As LFTs saíram a 10,58% (10,43% em setembro) e as NTN-F tiveram custo de 12,61% (12,27% em setembro).
No mês, a Dívida Pública Mobiliária Federal Interna (DPMFi) caiu 1,36%, para R$ 2,050 trilhões, de acordo com o Tesouro Nacional.
As instituições financeiras encerram o mês respondendo por 26,34% da DPMFi, contra 28,22% em setembro. Os fundos de investimento ampliaram a participação, de 20,48% para 20,98%. As instituições de previdência fecharam outubro com 17,5% da dívida, contra 17,51% em setembro. O governo ampliou marginalmente sua fatia de 6,07% para 6,08%. Já as seguradoras subiram sua participação de 4,04%, para 4,11%.
Pós-fixados
A participação de papéis pós-fixados na DPFMi subiu em outubro e chegou a 20,01% ante 19,28% em setembro, segundo informou o Tesouro.
Pelas metas estabelecidas pelo Plano Anual de Financiamento (PAF), esses títulos devem apresentar percentual de participação entre 14% e 19%, mas a métrica considerada é a Dívida Pública Federal (DPF). Considerando, então, a dívida total, a participação desses papéis teve alta para 19,04% em outubro, vindo de 18,36% em outubro.
Já a fatia de papéis prefixados passou de 43,3% da DPMFi em setembro para 41,54% em outubro. Os títulos indexados a índices de preços, por sua vez, terminaram outubro respondendo por 37,88% da dívida interna, ante 36,84% em setembro. E os ativos corrigidos pelo câmbio fecharam estáveis em 0,58% em outubro ante setembro.
Custo da dívida
O custo médio da DPMFi subiu 0,03 ponto percentual na passagem de setembro para outubro, ficando em 11,39% ao ano. A comparação feita pelo Tesouro Nacional considera o custo acumulado nos últimos 12 meses terminados em cada período.
Em relação à dívida pública federal total, o custo médio subiu 0,09 ponto, passando de 11,54% ao ano em setembro para 11,63% ano no mês passado.
Já o custo médio das emissões da DPMFi em oferta pública subiu em 0,38 ponto percentual, passando para 12,14% ao ano, contra 11,76% ao ano em setembro.
O custo médio das emissões da Letras do Tesouro Nacional (LTN) foi de 11,93% ao ano em outubro (11,41% em setembro). Já o custo para colocação de Notas do Tesouro Nacional Série B (NTN-B) fechou o mês em 13,36% (13,14% em setembro). As LFTs saíram a 10,58% (10,43% em setembro) e as NTN-F tiveram custo de 12,61% (12,27% em setembro).
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