Fluxo em rodovias cai 0,8% em janeiro, segundo ABCR
O movimento nas estradas medido pelo índice ABCR de Atividade registrou em janeiro queda de 0,8% na comparação com dezembro de 2014, considerando os dados dessazonalizados. A queda foi puxada pelos veículos leves, ligados a indicadores de emprego e renda.
Na mesma comparação, o fluxo de veículos leves recuou 1,6%. "No caso dos veículos leves, houve uma desaceleração do mercado de trabalho. É importante observarmos ainda o impacto motivado por reajustes de preços significativos em setores como transporte público, combustíveis e energia, que mantêm o nível de confiança do consumidor em patamar deprimido. O resultado, portanto, é uma diminuição da renda disponível para o consumo", afirma em texto Rafael Bacciotti, economista da Tendências.
O movimento de veículos pesados, historicamente ligados à atividade industrial, registrou aumento de 0,2% em termos dessazonalizados. "No caso de veículos pesados, apesar do respiro em janeiro (na comparação mensal), a tendência observada pela variação acumulada em 12 meses segue descendente. O cenário político e econômico, com as crises hídrica e de energia, por exemplo, afetam o desenvolvimento programado das empresas e tem efeito restritivo sobre o PIB, que deve ceder 0,5% em 2015", diz Bacciotti.
Na comparação com um ano antes, o índice geral mostrou aumento de 0,1%. Pesados caíram 5,2% e os leves subiram 1,6%.
Na mesma comparação, o fluxo de veículos leves recuou 1,6%. "No caso dos veículos leves, houve uma desaceleração do mercado de trabalho. É importante observarmos ainda o impacto motivado por reajustes de preços significativos em setores como transporte público, combustíveis e energia, que mantêm o nível de confiança do consumidor em patamar deprimido. O resultado, portanto, é uma diminuição da renda disponível para o consumo", afirma em texto Rafael Bacciotti, economista da Tendências.
O movimento de veículos pesados, historicamente ligados à atividade industrial, registrou aumento de 0,2% em termos dessazonalizados. "No caso de veículos pesados, apesar do respiro em janeiro (na comparação mensal), a tendência observada pela variação acumulada em 12 meses segue descendente. O cenário político e econômico, com as crises hídrica e de energia, por exemplo, afetam o desenvolvimento programado das empresas e tem efeito restritivo sobre o PIB, que deve ceder 0,5% em 2015", diz Bacciotti.
Na comparação com um ano antes, o índice geral mostrou aumento de 0,1%. Pesados caíram 5,2% e os leves subiram 1,6%.
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