Governo central tem pior superávit primário para janeiro desde 2009
Apesar da queda na arrecadação, o governo central, que reúne as contas do Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central (BC), registrou superávit primário de R$ 10,405 bilhões no mês passado. Este é o pior resultado para meses de janeiro desde 2009, quando o resultado positivo foi de R$ 3,977 bilhões.
O desempenho reforça o cenário de que a equipe econômica enfrentará dificuldades para entregar a meta de superávit primário definida para este ano, principalmente, se não forem aprovadas medidas de ajustes anunciadas recentemente como restrição de acesso ao seguro-desemprego, abono salarial e pensão por morte.
A meta de superávit primário do governo central está fixada em R$ 55,3 bilhões (1% do Produto Interno Bruto - PIB) para 2015. Se considerado os Estados e municípios, o compromisso fiscal consolidado sobe para R$ 66,3 bilhões ou o equivalente a 1,2% do PIB.
Segundo números do Tesouro Nacional, divulgados nesta quinta-feira, o resultado de janeiro é reflexo de um superávit do Tesouro Nacional de R$ 16,197 bilhões e déficits de R$ 5,651 bilhões da Previdência Social e de R$ 140,5 milhões do Banco Central (BC).
O desempenho reforça o cenário de que a equipe econômica enfrentará dificuldades para entregar a meta de superávit primário definida para este ano, principalmente, se não forem aprovadas medidas de ajustes anunciadas recentemente como restrição de acesso ao seguro-desemprego, abono salarial e pensão por morte.
A meta de superávit primário do governo central está fixada em R$ 55,3 bilhões (1% do Produto Interno Bruto - PIB) para 2015. Se considerado os Estados e municípios, o compromisso fiscal consolidado sobe para R$ 66,3 bilhões ou o equivalente a 1,2% do PIB.
Segundo números do Tesouro Nacional, divulgados nesta quinta-feira, o resultado de janeiro é reflexo de um superávit do Tesouro Nacional de R$ 16,197 bilhões e déficits de R$ 5,651 bilhões da Previdência Social e de R$ 140,5 milhões do Banco Central (BC).
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