Índice de custo da construção da FGV desacelera em maio
O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M) abrandou o ritmo de alta para 0,45% em maio, após elevação de 0,65% um mês antes. Um aumento menos pronunciado tanto nos materiais, equipamentos e serviços quanto no preço da mão de obra influenciou o resultado, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV).
No ano, o custo da construção civil subiu 2,69% e, em 12 meses, avançou 5,97%.
O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços subiu 0,67% em maio, seguindo incremento de 0,95% em abril. Tomando-se apenas materiais e equipamentos, a taxa saiu de 1,14% para 0,79% de elevação. A parcela relativa a serviços passou de acréscimo de 0,24% em abril para 0,22% em maio.
O custo da mão de obra registrou variação positiva de 0,24% em maio, depois de acréscimo de 0,38% em abril. A alta foi influenciada pelo reajuste salarial no Rio de Janeiro, onde o custo da construção civil subiu de 0,34% para 1,73%, a maior taxa entre as sete capitais pesquisadas.
Outras duas capitais tiveram inflação maior na construção entre abril e maio: Brasília (0,29% para 0,49%) e Recife (0,28% para 0,33%). Nas demais localidades, houve taxas positicas menores, como Salvador (2,68% para 0,38%), Belo Horizonte (0,46% para 0,32%), Porto Alegre (0,52% para 0,38%) e São Paulo (0,50% para 0,23%).
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