Pan e Votorantim pedem anulação de recuperação judicial da Viver
Os bancos Votorantim e Pan entraram na Justiça com pedidos para que a recuperação judicial da Viver seja anulada, seguindo um pleito já feito por Santander e China Construction Bank (CCB). Para ambos os bancos, a Justiça deve considerar a situação financeira de cada sociedade de propósito específico da Viver, que conta com 64 das chamadas SPEs.
O Pan argumenta, por meio de seus advogados, que a blindagem dos ativos de empreendimentos imobiliários, estrutura conhecida como patrimônio de afetação, tem como objetivo proteger consumidores, financiadores e fornecedores. A instituição é credora da Viver em R$ 20,6 milhões por meio de cédulas de crédito bancário.
O Votorantim também afirma que a recuperação judicial deve seguir a condição de cada empresa individual da Viver. O banco, porém, não deixa claro se tem créditos em patrimônio de afetação. A instituição diz que houve, em garantia ao crédito concedido, alienação fiduciária das cotas de três empresas tomadoras de empréstimos, a InPar Projeto 44, Viver Bosque SJP SPE 91 e a Altos de Umarizal 64.
O Pan argumenta, por meio de seus advogados, que a blindagem dos ativos de empreendimentos imobiliários, estrutura conhecida como patrimônio de afetação, tem como objetivo proteger consumidores, financiadores e fornecedores. A instituição é credora da Viver em R$ 20,6 milhões por meio de cédulas de crédito bancário.
O Votorantim também afirma que a recuperação judicial deve seguir a condição de cada empresa individual da Viver. O banco, porém, não deixa claro se tem créditos em patrimônio de afetação. A instituição diz que houve, em garantia ao crédito concedido, alienação fiduciária das cotas de três empresas tomadoras de empréstimos, a InPar Projeto 44, Viver Bosque SJP SPE 91 e a Altos de Umarizal 64.
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