Chefe da maior gestora do mundo diz que bitcoin pode alcançar US$ 700 mil
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O CEO e sócio da BlackRock, Larry Fink, afirmou que o bitcoin pode alcançar o valor de US$ 700 mil, caso fundos soberanos e institucionais passem a alocar entre 2% e 5% de seus portfólios na criptomoeda.
A BlackRock, maior gestora de ativos do mundo, administra mais de US$ 10 trilhões, e recentemente expandiu sua atuação para o mercado de criptomoedas com o lançamento dos ETFs deste tipo de ativo.
A notícia foi dada primeiro pelo site financeiro MarketWatch, mas o UOL recuperou o teor da fala de Fink, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça), nesta quarta (22).
Fink, que no passado era crítico dos ativos digitais, agora sustentou que o bitcoin pode funcionar como um ativo de reserva internacional em tempos de incerteza financeira.
O mercado de criptomoedas continua volátil. O bitcoin, por exemplo, recentemente atingiu um recorde de US$ 109 mil, mas sofreu uma leve correção para cerca de US$ 104 mil, segundo dados da Dow Jones.
Movimentos de preço abruptos, com quedas de 20% a 30%, não são incomuns, o que tornam as criptos um investimento considerado de risco alto, não indicado a todo tipo de investidores.
A entrada de gigantes como a BlackRock nesse mercado sinaliza uma crescente institucionalização dos ativos digitais, o que pode impulsionar ainda mais sua valorização nos próximos anos.
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