Dados de emprego nos EUA, lucro da Petrobras e o que mais move o mercado
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Veja a análise do dia no vídeo a seguir, confira os destaques noticiosos mais abaixo e tenha um bom dia de investimentos:
Mercados operam de forma mista nesta sexta (4), com investidores aguardando os dados de emprego nos Estados Unidos. A agenda ainda reserva a reunião da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), que pode sustentar a alta do petróleo se confirmadas as expectativas de novos cortes da produção na Arábia Saudita e exportação da Rússia. Por aqui, a agenda de indicadores segue vazia e, portanto, repercutem os balanços do Bradesco e da Petrobras, que agendaram teleconferências às 10h30.
Nos EUA, os índices futuros das Bolsas americanas operam sem tendência definida. Acionistas aguardam a divulgação de um importante relatório de empregos (payroll), que é determinante para a trajetória dos juros. Na semana passada, o Fed (Federal Reserve, o Banco Central americano) aumentou seus juros básicos em 0,25 ponto percentual e deixou em aberto a possibilidade de nova alta ainda em 2023, a depender da evolução dos dados econômicos. Também seguem no foco os resultados corporativos. Ontem, o forte resultado da Amazon animou investidores, apesar da decepção com os números da Apple.
No Brasil, os investidores também estarão atentos à divulgação do relatório de emprego nos EUA. Internamente, também estão no radar os resultados corporativos, com destaque para os números de Bradesco e Petrobras. Ontem, a Petrobras divulgou lucro de R$ 28,782 bilhões no segundo trimestre — queda de 24,6% frente aos três meses anteriores e de 47% em comparação com o mesmo período de 2022. O resultado já era esperado por conta do recuo nos preços do petróleo. A petroleira ainda anunciou recompra de ações e o valor da distribuição de dividendos.
As Bolsas europeias operam sem direção única, um dia após nova alta de juros pelo Banco da Inglaterra (BoE). Na agenda de indicadores, saíram hoje na Alemanha os números das encomendas à indústria, que saltaram 7% em junho de 2023 ante maio. O resultado veio bem acima das expectativas do mercado, que previa queda de 1,5% no período.
Na Ásia, as Bolsas fecharam com variações modestas, com a China sustentada por promessas de estímulo. O índice japonês Nikkei subiu 0,10% em Tóquio, e o Hang Seng avançou 0,61% em Hong Kong. O sul-coreano Kospi emendou seu terceiro pregão negativo, caindo 0,1%, e o Taiex recuou 0,3% em Taiwan. Na China continental, foi bem recebida a promessa feita pelo Banco Central local, o PBoC, de ser mais flexível e usar instrumentos de política monetária para garantir estabilidade "razoavelmente ampla" no sistema bancário. O Xangai Composto subiu 0,23%, e o Shenzhen Composto avançou 0,48%.
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