Prévia do PIB, arcabouço fiscal e dados dos EUA movem o mercado na semana
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Veja a análise do dia no vídeo a seguir, confira os destaques noticiosos mais abaixo e tenha um bom dia de investimentos:
No Brasil, os investidores esperam pelo Boletim Focus e a prévia do PIB. Embora ainda sejam minoria, cresceram as apostas para um corte mais agressivo (0,75 ponto percentual) nos juros na próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária). Na agenda de indicadores, temos o IBC-Br — uma "prévia" do PIB (Produto Interno Bruto) — de junho. Além disso, a Câmara dos Deputados deve marcar para esta semana a votação do novo arcabouço fiscal. O presidente da Casa, deputado Arthur Lira (PP-AL), marcou para hoje uma reunião com técnicos e parlamentares para discutir alterações no texto da proposta.
Os índices futuros americanos operam em leve alta. A agenda tem como destaque a ata da última reunião do Fed (Federal Reserve, o Banco Central dos Estados Unidos), a ser divulgada na quarta-feira (16). No encontro, o Fed retomou o ciclo de aperto monetário no país, elevando os juros para o intervalo entre 5,25% e 5,50%. A semana também será marcada pela divulgação de dados da atividade econômica em julho, com os números das vendas no varejo a serem publicados amanhã (15). Já na quarta-feira (16) é a vez dos dados de produção industrial.
As Bolsas europeias operam próximas da estabilidade, em dia de agenda econômica fraca. Os receios dos investidores com os problemas das incorporadoras chinesas também repercutem no continente. Mesmo sem grandes novidades hoje, a semana reserva dados importantes: na Zona do Euro, saem o PIB do segundo trimestre e a produção industrial de junho na quarta (16), além da inflação ao consumidor de julho na sexta (18). Os dados econômicos tendem a ajudar a projetar os próximos passos do BCE (Banco Central Europeu) e do BoE (Banco da Inglaterra).
Os mercados da Ásia fecharam em queda, puxados pela crise das incorporadoras chinesas. Os investidores seguem bastante preocupados com os problemas de solvência na construção civil, após a incorporadora Country Garden suspender a negociação dos bônus corporativos no último fim de semana. A Bolsa de Xangai fechou em baixa de 0,34%, e a de Shenzhen caiu 0,13%. Em Tóquio, o índice Nikkei registou queda de 1,27%, e o Hang Seng de Hong Kong fechou em queda de 1,58%. Na Coreia do Sul, o índice Kospi caiu 0,79%, e o Taiex de Taiwan teve baixa de 1,25%. Ainda hoje temos a divulgação da produção industrial e as vendas de julho no varejo chinês.
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