PIB do Brasil e relatório de emprego dos EUA movimentam o mercado
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Veja a análise do dia no vídeo a seguir, confira os destaques noticiosos mais abaixo e tenha um bom dia de investimentos:
No Brasil, será divulgado hoje o principal dado econômico da semana no mercado local, o PIB do terceiro trimestre. Em caso de uma desaceleração da economia do país maior do que o esperado, os investidores podem começar a projetar uma aceleração do movimento de queda da Selic. Nesta terça-feira (5) o mercado ainda acompanha o PMI composto e do setor de serviços, além da participação de Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, em dois eventos. Ontem, dia de realização de lucros no mercado global e queda no preço das commodities, o Ibovespa fechou o pregão em queda. O dia também foi marcado pelo aumento das taxas dos DIs futuros e pela valorização do dólar ante o real.
Nos EUA, os futuros dos principais índices acionários americanos operam em queda. Na agenda econômica do dia, os destaques são os dados de PMIs de novembro, além do número de ofertas de emprego JOLTs em outubro. Ontem o dia foi de realização de lucros no mercado americano, o que acabou contaminando a maioria das bolsas globais, assim como o Ibovespa. Com a queda do S&P 500, Nasdaq e Dow Jones, chamou atenção o fato do Russel 2000, índice de empresas de baixa capitalização, apresentar alta no dia. Em relação as taxas dos títulos públicos de longo prazo dos EUA, houve uma pausa no movimento de queda, com a alta das taxas dos títulos de 10 e 30 anos.
Na Europa, as bolsas operam majoritariamente em alta, em meio a divulgação de dados econômicos. Na Alemanha, o PMI do setor de serviços subiu para 49,2, acima das estimativas da Bloomberg de 48,7. O PMI composto subiu para 47,8, também superando as estimativas de 47,1. No Reino Unidos, o PMI do setor de serviços subiu para 50,9, acima das estimativas de 50,5. O PMI composto subiu para 50,7, superando as estimativas de 50,1. Na Zona do Euro, o PMI do setor de serviços subiu para 48,7, acima das estimativas de 48,2. O PMI composto subiu para 47,6, também superando as estimativas de 47,1. O índice de preços ao produtor (PPI) subiu 0,2% em outubro, em linha com as estimativas.
Na Ásia, as bolsas fecharam em queda, seguindo o movimento de realização de lucros global. No Japão, o Nikkei apresentou desvalorização de 1,37%. Em Hong Kong, o Hang Seng caiu 1,91%, enquanto na Coreia do Sul, o Kospi apresentou desvalorização de 0,82%. O Shangai Composto fechou em queda de 1,67%, e o Shenzen Composto caiu 1,95%. Outro fator que pesou sobre as bolsas asiáticas foi a preocupação com a economia da China. Após o fechamento do mercado, a agência classificadora de risco Moody's manteve o rating soberano do país em A1, mas alterou a perspectiva de estável para negativa. A agência citou como ponto de risco o alto endividamento dos governos locais e das empresas estatais. Esse fato pode levar a uma necessidade de apoio financeiro por parte do governo central, o que poderia piorar o quadro fiscal da China.
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