Petróleo subiu estimulado pela menor produção dos EUA
Nova York, 20 Abr 2016 (AFP) - O petróleo fechou nessa quarta-feira em alta depois que os Estados Unidos anunciaram pela segunda semana consecutiva uma nova queda de sua produção.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para maio subiu 1,55 dólares a 42,63; seu valor mais alto desde novembro.
No mercado de Londres, o barril de Brent para junho aumentou 1,77 dólares, a 45,80.
O mercado abriu em baixa ao se anunciar o fim de uma greve petroleira no Kuwait, mas depois se orientou à alta quando os Estados Unidos voltaram a apontar uma queda da sua produção.
A semana encerrada em 15 de abril mostrou uma queda de produção de 24.000 barris por dia, a 8,95 milhões.
Esta foi a segunda semana consecutiva abaixo do patamar de nove milhões de barris diários e mais de 600.000 barris abaixo do teto de 9,6 milhões diários alcançado em meados de 2015.
Os dados são divulgados após o fracasso de um acordo na reunião de países produtos no último domingo em Doha. O relatório aponta que os EUA estão reduzindo sua produção, mesmo que outros produtores não façam o mesmo.
O Departamento de Energia prevê que este ano a produção americana cairá em média 8,6 milhões de barris diários e a 8 milhões no ano que vem.
Apesar da menor produção, as reservas de petróleo subiram 2,12 milhões de barris, a 538,6 milhões, e se mantêm em níveis quase recorde.
bur-chr/jld/gm/yow/cc
O barril de "light sweet crude" (WTI) para maio subiu 1,55 dólares a 42,63; seu valor mais alto desde novembro.
No mercado de Londres, o barril de Brent para junho aumentou 1,77 dólares, a 45,80.
O mercado abriu em baixa ao se anunciar o fim de uma greve petroleira no Kuwait, mas depois se orientou à alta quando os Estados Unidos voltaram a apontar uma queda da sua produção.
A semana encerrada em 15 de abril mostrou uma queda de produção de 24.000 barris por dia, a 8,95 milhões.
Esta foi a segunda semana consecutiva abaixo do patamar de nove milhões de barris diários e mais de 600.000 barris abaixo do teto de 9,6 milhões diários alcançado em meados de 2015.
Os dados são divulgados após o fracasso de um acordo na reunião de países produtos no último domingo em Doha. O relatório aponta que os EUA estão reduzindo sua produção, mesmo que outros produtores não façam o mesmo.
O Departamento de Energia prevê que este ano a produção americana cairá em média 8,6 milhões de barris diários e a 8 milhões no ano que vem.
Apesar da menor produção, as reservas de petróleo subiram 2,12 milhões de barris, a 538,6 milhões, e se mantêm em níveis quase recorde.
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